Crime

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  • Perguntas e respostas de direito penal

    enveredando que “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”, e contém nele, dois princípios diferentes: O da Reserva Legal e o da Anterioridade. 2) Quais as funções do princípio da legalidade? Explique. R: O Princípio da Legalidade, contém dois princípios, seguindo esses, as seguintes funções:   Princípio da Reserva Legal: reserva para o estrito campo da lei a existência do crime e sua correspondente pena (não há crime sem lei que o defina, nem

    Palavras: 2820 - Páginas: 12
  • Unificação e soma de penas

    elaboração de novo cálculo de pena (nova liquidação) a ser cumprida pelo réu. Vamos observar o seguinte exemplo: uma pessoa, no espaço de 10 (dez) dias, pratica 04 (quatro) furtos qualificados semelhantes. Para cada crime faz-se uma ação penal autônoma, sobrevindo 04 (quatro) sentenças penais condenatórias definitivas, com penas de 02 (dois) anos cada uma. Assim, em sede de execução de pena, o condenado deverá ter que cumprir as 04 (quatro) penas aplicadas

    Palavras: 5233 - Páginas: 21
  • Resenha vigiar e punir segunda parte

    esse abrandamento a um aparato judiciário. Pode-se dizer que o afrouxamento da penalidade no decorrer do século XVIII deve-se à considerável diminuição dos crimes de sangue, das agressões físicas. Desde o fim do século XVII, nota-se o prevalecimento dos delitos contra a propriedade sobre os crimes violentos. Houve assim uma suavização dos crimes antes da suavização das leis. Essa transformação, também, não pode ser separada de outros processos que lhe formaram uma base. “Como nota P. Chaunu, de uma

    Palavras: 2820 - Páginas: 12
  • Noção, teorias e fins das penas, fundamentos, conceitos e características

    elas: As teorias absolutas, as relativas e as mistas, estas últimas chamadas de unitárias por Fragoso. As teorias absolutas levam como fundamento a retribuição. O criminoso comete o crime e a pena retribui o mal que ele causou. Tal teoria leva em consideração o pensamento de Kant, em que “ao mal do crime impõe-se o mal da pena”, alcançando-se assim a justiça através da igualdade. Mirabete conclui que tal teoria, proveniente da Escola Clássica, não se preocupa com a pessoa do delinquente, o

    Palavras: 3235 - Páginas: 13
  • O LADRÃO PROFISSIONAL – EDWIN SUTHERLAND

    Ladrão, profissão ilícita, delinquente. 2. INTRODUÇÃO Antes de se dar inicio a este trabalho, iremos expor de forma breve sobre a criminologia, que é definida como o estudo do crime e do criminoso, ou seja, a criminalidade. Sabemos que a criminalidade não é algo novo gerado em nossa época. A própria criminologia aponta o crime como

    Palavras: 1537 - Páginas: 7
  • Modelo de alegações finais

    B e C, para a prática de crimes de roubo de veículos com a utilização de armas. De acordo com a denúncia, a participação do Querelante consistia em estimular os autores materiais do crime à prática dos delitos, garantindo-lhes que, com sua atuação profissional, conseguiria livrá-los de eventual prisão condenação. Oferecida a denúncia ao Ministério Público, o promotor de justiça requereu a sua prisão preventiva para garantia da ordem pública, argumentando que os crimes de roubo, na atualidade, causam

    Palavras: 1417 - Páginas: 6
  • Teoria do tipo

    diz respeito aos tipos permissivos ou justificadores, que são aqueles que contém a descrição legal da conduta permitida e são as causas de exclusão da licitude. TIPO LEGAL É o modelo sintético, genérico e abstrato da conduta definida em lei como crime ou contravenção penal. Além de criar infrações penais, o tipo legal possui outras funções relevantes no direito penal, que são: * A função de garantia: que garante ao indivíduo praticar livremente as condutas não incriminadoras do Direito Penal;

    Palavras: 992 - Páginas: 4
  • perguntas e resposta D

    fatos da natureza criminal e as medidas aplicadas a quem os praticas ou somente a lei pode indicar o que e crime ;pois não há crime que não seja previsto por lei 2 Pode a medida provisória criar crimes e impor penas? (cód. Q14597) A medida provisória tem força de lei, mas não é lei, porque não nasce do Poder Legislativo, e por conseguinte não pode dispor sobre matéria penal, criando crimes e impondo penas. Entretanto, há entendimento no sentido de admitir que medida provisória veicule material penal

    Palavras: 964 - Páginas: 4
  • Caso Richthofen

    Sumário 1. Família Von Richthofen 4 1.1 Suzane Louise Von Richthofen 4 2. Família Cravinhos 6 3. Relação da família Richthofen com a família Cravinhos 7 3.1 Intrigas entre o namoro e à família Richthofen 7 4. O crime 11 5. Julgamento 17 5.1 Primeiro Julgamento 17 5.2 Segundo Julgamento 18 5.3 Primeiro dia 18 5.3.1 Depoimento de Suzane von Richthofen 18 5.3.2 Depoimento de Christian Cravinhos 19 5.3.3 Depoimento de Daniel Cravinhos 19 5.3.4 Conclusões 20 5.4 Segundo dia 20 5.4.1 Depoimento

    Palavras: 10310 - Páginas: 42
  • Fichamento Crítico do Manual de Processo Penal- Renato Brasileiro- Parte de Competencia

    Assunto (TEMA): CAPÍTULO Jurisdição e Competência Ficha 1 Referência Bibliográfica Completa: : Lima, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal, vol. Único, 2. ed. Salvador, BA: Juspodivm, 2014. TEXTO DA FICHA: “A vida em sociedade produz inevitáveis conflitos de interesses [...] esses conflitos são solucionados pelas próprias partes em litígio

    Palavras: 9288 - Páginas: 38
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