Curso Técnico em Informática Industrial RELATÓRIO CONCLUSIVO DE ESTÁGIO MANUTENÇÃO, REDES E MONITORIA DE CURSOS PROFISSIONAIS MICROMÍDIA INFORMÁTICA LTDA (Compuway) Samira Oliveira Reis Rodrigues ITABIRITO 2010 Curso técnico em Informática Industrial RELATÓRIO CONCLUSIVO DE ESTÁGIO MANUTENÇÃO, REDES E MONITORIA DE CURSOS PROFISSIONAIS MICROMÍDIA INFORMÁTICA LTDA (Compuway) Samira Oliveira Reis Rodrigues Relatório conclusivo
Patrícia Sanches da Universidade Paulista - UNIP Santos – São Paulo 2012 “A tecnologia, em seu papel de condutora e facilitadora dos processos humanos, representa atualmente um dos recursos mais abundantes que produzimos e temos à disposição. Para tanto é necessário responsabilidade e a correta aplicabilidade em pedagogia para que a tecnologia cumpra o papel a que se propõe.” (Blog Inovar para Educar - Thiago Chaer thiagochaer
INFLUÊNCIA DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Artigo apresentado à Fundação Educacional Ituverava-SP como exigência parcial, para obtenção de título de pós graduação em Psicopedagogia. ITUVERAVA 2012 RESUMO Este artigo apresenta uma reflexão sobre a importância da motivação na sala de aula e como a mesma auxilia no processo de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Aprendizagem, Conhecimento, Ensino, Motivação. INTRODUÇÃO A educação requer ação
CARDOSO MATINHOS / 2013 INTRODUÇÃO O texto a seguir é um relato da vivência do estágio supervisionado que foi realizado na Escola Municipal Francisco dos Santos Junior na cidade de Matinhos – PR com uma turma de 4º ano do Ensino Fundamental – séries iniciais. Esta vivência ocorreu em oito dias em que os dois
construção coletiva dos conhecimentos, mediados pela tecnologia, na qual o professor é um partícipe pró-ativo que intermedia e orienta esta construção. Trata-se de uma inovação pedagógica fundamentada no construtivismo sociointeracionista que, com os recursos da informática, levará o educador a ter muito mais oportunidade de compreender os processos mentais, os conceitos e as estratégias utilizadas pelo aluno e, com esse conhecimento, mediar e contribuir de maneira mais efetiva nesse processo de construção
Pessoal; • Família; • Escola; Estratégias de Ensino • Aula expositiva e prática: tamanhos, posições, distância, formas geométricas e qualidades; • Aula pratica: memória visual; • Aula expositiva: meios de transporte; • Roda de leitura: audição; • Aulas demonstrativas: audição, tato, paladar e olfato; • Aulas expositivas: cores; • Aulas teórico práticas: higiene pessoal, família, escola; Recursos de Ensino • Lousa/ giz; • Revista/ jornais; •
PLANEJAMENTO DIÁRIO- ENSINO FUNDAMENTAL Os planos de aulas são baseados em um plano anual que se desenvolve o plano bimestral, em seguida semanalmente e mais detalhados diariamente. Sempre observo as necessidades da turma, procuro qual a melhor maneira para transmitir os conteúdos propostos, de maneira mais clara e lúdica possível. Seguindo um plano diário de uma turma do Ensino Fundamental (3° ano) PRIMEIRO MOMENTO Durante esse momento temos conversas informais (experiências vivenciadas por
criar a base para um aprendizado sólido, possibilitando-o a buscar soluções criativas e inteligentes para resolver seus problemas. Este artigo que foi realizado com a finalidade de cumprir a exigência TCC no curso de Pós-Graduação em Fundamentos do Ensino de Matemática. A evolução do jogo Matemática. Segundo Wallon (2004), é impossível conhecer ou educar uma criança sem saber por que e como ela brinca. É através do jogo que a criança compreende a função da regra. Percebe que ela só pode jogar depois
Introdução As atividades experimentais nas aulas de Ciências estão tornando-se cada vez mais frequentes, visto da importância desse recurso pedagógico para a construção do conhecimento. Este método desperta um maior interesse dos alunos pela disciplina, possibilitando a associação entre a teoria e prática, aliadas a reflexão, sempre partindo do contexto ou realidade para significarmos conceitos. Em vista da importância do papel da experimentação no ensino de Ciências o curso de Graduação em Ciências:
algumas considerações sobre o processo de alfabetização em Matemática, a fim de situar a Matemática no contexto da apropriação dos processos de leitura e de escrita. Partimos do pressuposto de que a Matemática é uma linguagem e que o professor, nas salas de aula, atua como um mediador entre o aluno e a Matemática, em parte determinando os modelos de comunicação na classe, mas também servindo como um modelo de um ‘nativo’ no uso dessa linguagem. Entendemos que a linguagem matemática é uma ferramenta fundamental