CIENTÍFICA DEMO, PEDRO. INTRODUÇÃO Á METODOLOGIA DE CIÊNCIA / 2. ED. SÃO PAULO: ATLAS, 1987. 2.1 OBSERVAÇÕES INICIAIS “Trataremos de alguns momentos importantes da construção cientifica, particularmente da demarcação cientifica, através da qual buscamos alguma forma de definir o que é ciência; [...] São inúmeras e inevitáveis as divergências, porque as ideologias por definição são diversificadas, múltiplas; são inevitáveis, porque as ciências sociais possuem ideologia no intimo.” (p.29) “Não se
distingue a observação da experimentação? E a hipótese da teoria? 2.Relacione o trabalho do cientista quando cria uma hipótese ao trabalho do artista. 3.Explique o que se entende por "crise da ciência" no século XIX. 4.Que caracteristicas comuns podemos identificar no processo de desenvolvimento das diversas ciências particulares, a partir do século XVII? 5.Dintinga as diversas etapas do método experimental a partir do exemplo a seguir. quero as respostas do 1 ao 7 (Revendo o capitulo e Aplicando os
3. Dilthey O contacto de Whilhelm Dilthey com a hermenêutica está relacionada à sua preparação teológica, embora a tenha utilizado para responder à pergunta "Como se diferenciam as ciências humanas ou sociais das ciências naturais?" Enquanto as ciências naturais explicam (erklären), as ciências sociais compreendem (verstehen). Compreendem não somente textos e discursos, mas qualquer "objetivação" significativa ou "expressão" da vida humana: gestos, ações, nossa própria vida ou de outrem, pinturas
deste fato? Revoluções científicas são aqueles acontecimentos em que há uma mudança nas regras da ciência, quando o paradigma atuante muda. Não é acumulativo porque são dois paradigmas diferentes e não uma articulação do primeiro, são dois mundos diferentes e incomensuráveis. Não há como dizer que um é o desenvolvimento do outro, o melhoramento do outro. Como consequência dessa ruptura na prática da ciência normal há a modificação no sentido de conceitos fundamentais já existentes. Mesmo que o vocabulário
Atualmente a ciência ocupou o lugar da religião. E a religião passou a produzir verdades por adesão, ou seja, só as adere quem acredita nelas. A ciência nasce no século XVII, o fazer ciência acontece com a observação da realidade. A partir desta ação, busca-se levantar hipóteses. A ciência busca a produção de verdades, e se a teoria em questão é confirmada de acordo com os procedimentos pertinentes ao conhecimento científico, tal teoria é tomada como uma verdade, embora na ciência as verdades sejam
Compreender a filosofia como uma atividade cuja vontade exaustiva de entendimento nos levaria a prolongar indefinidamente as interrogações, enquanto na ciência haveria momentos em que a interrogação poderia ser interrompida. A dificuldade em se estabelecer uma grande linha demarcatória força-nos a abrir mão de uma simples oposição entre filosofia e ciência para falar de zonas distintas de aplicação de uma ou outra forma de conhecimento. Para a filosofia, não há investigação que possa ser equacionada
da Razão Indolente: contra o desperdício da experiência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. P.54-117.1 (cap. 1 – Da ciência moderna ao novo senso comum). 4_Síntese do texto: De regresso às perguntas simples com a ciência e a tentativa da emancipação do senso comum, o autor parte de um questionamento que Rousseau responde com um não a perguntas simples, “ Contribuirá a ciência para diminuir o
o ideal cientifico e a razão instrumental. O ideal cinentífico A ciência é a confiança que a cultura ocidental deposita na razão como capacidade para conhecer a realidade , a lógica que rege o pensamento está centrada na idéia de demosntração de prova através das operações de análise, síntase e interpretação. A ciência contempôrania pode ser divida em topicos - a independência dos fenômenos em relação ao sujeito que conhece e age; -na ideia de metodo,ter uma ideia como um conjunto de normas
reconhecida como ciência é preciso de um objeto de estudo que seja imutável. 1-Ciência do direito: estudo metódico das normas jurídicas com o objetivo de descobrir o significado objetivo das mesmas e de construir o sistema jurídico, bem como de estabelecer as suas raízes sociais e históricas¹. O objeto, são as normas jurídicas, que se encontram na realidade histórico- social, ou na realidade cultural, que se encontram as obras de arte, literárias, cientificas, etc. É a ciência que trata de realidades
transformada pela ciência, mas também por um caráter eminentemente social. Para justificar o seu modelo de paradigma, Boaventura utiliza-se de quatro princípios sobre o conhecimento: 1º) todo conhecimento científico-natural é científico-social; 2º) todo conhecimento é local e total; 3º) todo conhecimento é autoconhecimento; 4º) todo conhecimento científico visa constituir-se em senso comum. Desenvolvimento: 1. Todo o conhecimento