Metabolismo de carboidratos
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................
2. METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS.................................................................................
2.1 Digestão e absorção.....................................................................................................
2.2 Glicólise........................................................................................................................
2.3 Gliconeogênese............................................................................................................
2.4 …exibir mais conteúdo…
A alfa-amilase é assim chamada, porque só quebra ligações glicosídicas do tipo α(1,4). A amilopectina (uma fração do amido) e o glicogênio são polissacarídeos ramificados, por isso contêm, em sua estrutura, ligações glicosídicas α(1,6), além das ligações α(1,4).
As ligações α(1,4) de unidades de glicose que servem como pontos de ramificação, não sofrem a ação da alfa-amilase, gerando as dextrinas alfa-limite, contendo uma média de oito unidades de glicose e uma ou mais ligações glicosídicas α(1,6).
A hidrólise final de di- e oligossacarídeo a monossacarídeos é realizada por enzimas de superfície das células epiteliais do intestino delgado (lactase, maltase, α1,6-glicosidase, sacarase) liberando monossacarídeos.
Di-, oligo- e polissacarídeos que não são hidrolisados pela alfa-amilase e/ou enzimas de superfície das células epiteliais do intestino não podem ser absorvidos e na porção inferior do intestino são metabolizados por bactérias.
O produto do metabolismo bacteriano são ácidos graxos de cadeia curta, lactato, hidrogênio, metano e dióxido de carbono.
Os monossacarídeos, glicose, galactose, frutose e outros que ocorrem em menor quantidade, são absorvidos por um processo mediado por transportadores específicos.
A entrada de glicose e