SOUZA, Elaine Hernandez de. Os Discursos do Trabalho na Fábula “A Cigarra e a Formiga”. Revista Intercâmbio, volume XVII: 154-164, 2008. São Paulo: LAEL/PUC-SP. ISSN 1806-275x OS DISCURSOS DO TRABALHO NA FÁBULA “A CIGARRA E A FORMIGA” Elaine Hernandez de SOUZA (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) elainehs@uol.com.br RESUMO: Esta investigação pretende identificar alguns discursos do trabalho que atravessam a fábula “A cigarra e a formiga”, do autor francês Jean de La Fontaine,
32) Em 1960, após concluir o curso ginasial, mudou-se com a família para Salvador, onde concluiu o ensino médio. Entre 1960 e 1962 escreveu críticas de cinema para o Diário de notícias. Nesta época também aprendeu a tocar violão e começou a cantar sua irmã Maria Bethânia em bares de Salvador. Em 1963 ingressou na faculdade de Filosofia da Universidade de Bahia. Neste ano conheceu o seu ídolo que já conhecia pela TV, Gilberto Gil, e tornou-se amigo dele. Também conheceu Gal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇAO GUSTAVO ANDRADE ISABEL HORTENCIA GARNICA PEREZ BARROS LUCAS MACHADO PEREIRA DESCONSTRUTIVO, EXPLORATÓRIO E ABERTO MOOC’S – UMA NOVA ONDA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA BICAS, 2014. GUSTAVO ANDRADE ISABEL HORTENCIA GARNICA PEREZ BARROS LUCAS MACHADO PEREIRA
OS FUNERAIS DO COELHO BRANCO – Nenê Altro CAPÍTULO UM. Café e necrofilia, o defunto nunca esfria. Opiniões. As pessoas estão cheias delas. E eu estou cheio delas. Delas e das pessoas. (...) Aqui se escreve um testamento. Aqui se faz aqui se paga. Aqui se nega um juramento. Aqui se nasce aqui se mata. (...) Já eu. Eu não. Eu não quero e não sei. E já nem quero saber. (...) Só sei que pulso. Pulso e sangro. Não sei mais nada. Nem sei se quero. *** Era só um dia igual. Ele abriu
O ritmo está presente na vida da criança, nos folguedos, no seu andar, em todas as suas atividades. Devemos aproveitar esta sensibilidade rítima da criança para desenvolver e aprimorar sua expressão corporal. A criança gosta de cantar, então devemos proporcionar-lhe variadas oportunidades que desenvolvam sua capacidade de expressão musical. Podemos ensinar algumas canções sobre animais e pedir que criem movimentos para interpretá-las. Exercícios de imitação das vozes dos animais são bons auxiliares
WISC-III: -Instrução geral para os subtestes: “vou apresentar alguns jogos e fazer algumas perguntas para ver o que você já aprendeu na escola. Algumas tarefas serão fáceis e outras difíceis. Se não souber fazer ou responder alguma coisa não faz mal, pois é porque você ainda não aprendeu. Algumas vezes, vou usar o relógio para marcar o tempo que leva para responder e anotar as respostas para não esquecer. Podemos começar?” 1- COMPLETAR FIGURAS: (cronômetro-20s) (interromper após 9 erros consecutivos)
100 Provas Metodologia Científica - AV1-AV2-AVS -Estácio Questão: AV220102CEL0017220 (180481) 1 - As universidades passaram por numerosas transformações em todo o mundo ao longo da história, interagindo com a sociedade e influenciando nos seus processos sociais. Pode-se reconhecer essa influência da universidade na sociedade a partir dos seguintes modelos: I – santuário do saber criativo e erudito II - centro de treinamento para profissões diversas III - agência prestadora de serviços.
88 4. Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro: Os Mensageiros do Norte Quando se pensa nas referências etnográficas que os compositores da década de 1960 tiveram para fazer suas canções com o aspecto regionalista mencionado aliado à temática social, é muito provável que certas manifestações, mais propriamente de massa ainda ligadas a tradições populares, formassem uma espécie de ponte entre esses dois universos: o da canção popular dos anos sessenta do século passado e o da música étnica. É exatamente
"Cais": uma análise ancorada na Semiótica da Canção Kristoff Silva1 kristoffsilva@gmail.com Resumo: A principal intenção do presente artigo é aplicar o modelo de análise proposto por Luiz Tatit em sua Semiótica da Canção a um objeto pouco presente em suas publicações: canções do Clube da Esquina. Reconhecida por sua riqueza musical, a produção do grupo de artistas que integram o “Clube” poucas vezes recebe um tratamento analítico voltado para a compatibilização de seus recursos
Pré História Nos primórdios da civilização, a humanidade não conhecia a vaidade. Sujos, desgrenhados e pouco sociáveis, se preocupavam mais com a sobrevivência do que com qualquer coisa. Os primeiros sinais de vaidade começaram quando o homem passou a se reunir em grupos e se fixou na terra, surgindo à diferenciação hierárquica. Os chefes, em geral os mais fortes do grupo, enfeitavam-se com as garras e dentes dos animais ferozes que caçavam. Surgiram também as primeiras "pinturas de guerra" que