1-CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO ATO DE ESTUDAR Toda bibliografia deve conhecer o propósito principal de quem a elabora, a de atender, despertar a vontade de estudar a fundo naqueles a quem é oferecido. Falta-se, aos que recebem a disposição de pôr em prática ou se a bibliografia, não é capaz de provocá-los, se frustra a intenção aplicada. Esta intenção de quem realiza a bibliografia lhe prescreve um triplo respeito: quem ela se dirige, aos autores citados e a si mesmo.Uma relação bibliográfica não é cópia de título .Quem a sugere deve conhecer o que está propondo e porque o faz.Quem as têm ,deve ter nela ,um desafio que se fará sólido na medida que estuda as obras e não apenas folhear. A educação bancária não incentiva. Pelo contrário, sua especialidade reside essencialmente em matar a curiosidade dos alunos e a capacidade de criar e o “ensino” perante o texto é ingênuo. Este procedimento inocente o qual o educando está sujeito pode esclarecer as fugidas aos textos que os alunos cometem cuja leitura torna-se mecânica, ao passo que, pela imaginação, move-se para outras situações. O que afinal se solicita, não é abrangência do conteúdo, mas a memorização. Em uma percepção crítica as coisas transpõem diferentemente. Estudar solicita de quem a ela aplica-se: (A) Que encarrega à função de sujeito deste ato Isto significa que é impossível um estudo real, se o que analisa se põe perante o texto como se estivesse atraído pela palavra do autor. Procede-se