A logica social do consumo
RESUMO A lógica social do consumo
A necessidade pode ser considerada como ingênua, pois assume um jeito como a causa para felicidade, sendo referência em toda a sociedade de consumo, revelando-se como a salvação do consumidor.
Sendo que a noção da felicidade não provém do afeto natural de cada indivíduo. O mito da felicidade é igual ao mito da igualdade, desde a Revolução Industrial e as Revoluções do século XIX foi transferida para felicidade, pois essa adota à primeira vista significado e função com consequências importantes quanto ao respectivo conteúdo, com isso para que a felicidade tenha ligação com o mito igualitário é preciso que ela seja mensurável, deve-se medir o bem …exibir mais conteúdo…
Um excedente estrutural, vem ser a parte do sacrifício, o lucro econômico ou os orçamentos de prestígio, definindo a riqueza de uma sociedade e a respectiva estrutura social, porque ele constitui o fato de minorias privilegiada, com a função reproduzir o privilégio de determinada camada e classe.
No plano sociológico não existe o equilíbrio, a sociedade origina-se da diferenciação, discriminação social e na utilização e distribuição das riquezas. Uma sociedade entra em fase de crescimento, como acontece em nossas sociedades industriais, não modificando nada do processo; pelo contrário o sistema capitalista (produtivista) de certo modo, desnivela a semelhança funcional e o equilíbrio entre as classes, racionalizando-o e generalizando-o a todos os níveis.
O crescimento não nos afasta nem nos aproxima da abundância, ele é a função da desigualdade, pois a reprodução e a produção do crescimento variam de acordo com a necessidade e a estrutura de privilégio social tem de se manter.
Pela estrutura social que se tem, dá-se um crescimento interno e autônomo baixo tanto no mercado tecnológico quanto no econômico. Sendo que a sociedade de consumo resulta dos compromissos entre princípios democráticos igualitários, que se sustentam pelo mito da abundância e do bem estar e da manutenção de uma ordem de privilégio e de domínio. O mito alimenta à visão ingênua a abundância futura, sendo que é essa dupla que criam a