Referências Bibliográficas:

BAGDIKIAN, B.H. O monopólio da mídia. Trad. de Maristela M. de Faria Ribeiro.
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CAMPBELL, Colin. Eu compro, logo sei que existo: as bases metafísicas do consumo moderno. In: BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin (org.). Cultura, Consumismo e Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003, p.47-64.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HOMEM, Maria Lucia. Entre próteses e prozacs: o sujeito contemporâneo imerso na descartabilidade da sociedade de consumo. In: ESTADOS GERAIS DA PSICANÁLISE: SEGUNDO ENCONTRO MUNDIAL, 2003, Rio de Janeiro.

IANNI, Octavio. A política …exibir mais conteúdo…

A mídia na grande vitrine global Ainda utilizando a analogia da oferta da globalização como uma grande vitrine de culturas e estilos de vida, é preciso agora mencionar um elemento que tem papel crucial na evolução do processo globalizante: a informação; e principalmente porque seu papel dentro da globalização é tanto de produto quanto de promotor, sendo este último caracterizado pela sua instrumentalização através dos meios de mídia. Primeiro temos então a lógica já conhecida da evolução na velocidade de transmissão da informação, bem como o aprimoramento de suas técnicas de produção, sendo possível assim, que ela chegue a todos os cantos do mundo, acessível a todas as pessoas, num piscar de olhos. Por consequência temos então que também o número de informações a que temos acesso é cada vez maior, já que elas vêm em maior velocidade e por meios cada vez mais instantâneos (MORETZSOHN, 2002). Podemos consumir essas informações a qualquer momento, praticamente em todo lugar, configurando-a assim como produto da globalização. Nos dias que nos atingem não se pode ignorar o