A inclusão do autista nas escolas da rede pública de ensino.
Por não existir muitas definições ao que se refere as caractéristicas do autismo, tais como o isolamento, a falta de afetividade e apego a rotinas,faz cresçer ainda mais o discurso que se asila a crença de que nada pode ser feito.
A razão que inspirou o desenvolvimento desta pesquisa foi a busca por um melhor entendimento da Síndrome do autismo e especialmente encontrar subsídios que contribuam com a concretização de uma inclusão escolar de qualidade para os alunos autistas.De acordo com Bereohf (1994, p. 19 apud MENDES, 2002) “ ao educar uma criança autista pretende-se desenvolver ao máximo suas habilidades e competências,favorecer seu bem estar emocional e seu equilíbrio pessoal o mais harmoniosamente possível, tentendo aproximá-la de um mundo de relações humanas significativas”.
O processo de inclusão é um grande desafio para o professor, pois incluir na sala de aula um aluno designado como portador de necessidades especiais, não é uma tarefa fácil. O fato é que o professor possui agora uma tarefa que lhe surge como um desafio. A complexidade do desafio sucita no professor uma angústia:”Que posso fazer? “Que devo fazer? e “ Que posso esperar?.
Segundo Kullok (2002), tratando da relação professor-aluno, afirma que o desafio da