– Somos donos de nós mesmo? A ideologia libertária
Programa do curso 1 Introdução à ética: 1.1 A distinção entre ética e moral; 1.2 Os pressupostos da ação moral; 1.3 Ação moral, ação imoral, ação amoral; 1.4 A ética nos negócios. 2 Doutrinas éticas: 2.1 O utilitarismo ético; 2.2 A ideologia libertária; 2.3 O humanismo ético de Kant; 2.4 Ética da virtude de Aristóteles. 3 As questões éticas: 3.1 As morais brasileiras; 3.2 As morais empresariais; 3.3 Ética e capitalismo; 3.4 Ética aplicada.
Moral
Conjunto de condutas ou normas que orientam qual deve ser o comportamento do indivíduo num determinado contexto social em determinadas circunstâncias.
Possui caráter prático (está associada ao agir correto), …exibir mais conteúdo…
Eles nos governam em tudo o que fazemos e determinam o que devemos fazer.
Os conceitos de certo e de errado “deles advém”.
− O utilitarismo defende que o mais elevado objetivo moral é maximizar a felicidade, assegurando a hegemonia do prazer sobre a dor. Deste modo, a coisa certa a fazer é aquela que produzir maior prazer ou felicidade e evitar a dor ou o sofrimento.
− A ação moralmente justificada é aquela cujas consequências devem produzir a maior felicidade para o maior número de indivíduos.
− O utilitarismo é um consequencialismo que se opõe à intervenção de critérios a priori para julgar a ação.
− O utilitarismo é uma doutrina ética:
− Hedonista → Felicidade;
− Consequencialista → Resultado;
− Altruísta → Maioria.
− Homem/Animais = Sensciente (dor e prazer)
− Altruísmo (alter = outro) x Egoísmo (ego = eu)
− A priori = Antes da experiência/intenção
− A posteriori = Depois da experiência/consequênciaObjeções ao utilitarismo
− Principal objeção: A moral não é apenas uma questão de medir as consequências em termos de custos e benefícios, mas refere-se à própria maneira como os seres humanos tratam uns aos outros.
− Objeção 1 (p.51): O utilitarismo não consegue respeitar os direitos individuais
(ao considerar apenas a soma das satisfações do conjunto, desconsidera os interesses individuais). Ex: “A tortura é justificável em alguma circunstância?”
(p.52-54).
− Objeção 2 (p.55-56): Não é possível