Hegel e a sua filosofia da história: tipos de abordagem da história e do princípio universal da história filosófica

2402 palavras 10 páginas
Hegel e a sua Filosofia da História: Tipos de Abordagem da História e do Princípio Universal da História Filosófica

Francisco Clever Nunes dos Santos
Aluno de Filosofia da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Disciplina: História da Filosofia Moderna II
Professor: José Edmar Lima Filho

Resumo: O propósito deste trabalha é mostrar os modos de estudo da história a partir do texto do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel que nasce, no dia 27 de agosto de 1770, em Berlim, morreu em 14 de novembro de 1831, o texto do Hegel que esta presente no seu livro Filosofia da História, que foi publicado em 1837 posteriormente a sua morte, é intitulado: Tipos de abordagem da história e do princípio universal da história
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Ou seja, os textos, e seus discursos, produzido por estes grandes historiadores são fundamentas, com isso, deve-se rejeitar meros palavrórios que muitos, ingenuamente, tentam lhe atribuir. Portanto, nestes discursos, essas pessoas exprimem as máximas de seu povo e de sua própria personalidade, a consciência de seus relacionamentos políticos, como sua natureza ética e moral, os princípios de suas metas e atos. O que o historiador fala, não é uma consciência emprestada, mais sim o próprio caráter do orador.
Por fim, segundo Hegel, em todas as épocas é possível encontrar vários relados de história, como por exemplo, as narrativas da Antiguidade, da Idade Média e as narrativas da Idade Moderna com os seus vários conflitos militares. Assim, para Hegel, o que importa é que estas histórias tenham algum valor, com isso, é necessário que estas épocas históricas devam ser escritas e relatadas por alguém que tenha poder, e que ocupe uma posição eleva em uma sociedade, pois só um homem que tenha este pode e que ocupa uma posição eleva em uma sociedade e uma visão do todo e de cada uma das partes, pode ser um historiado. Assim, estou não é possível segundo Hegel, para uma pessoa normal, comum, ou seja, que faz parte do povo, pois o homem comum não tem uma visão do todo para tal tarefa:
Portanto, Hegel resume o ultimo parágrafo afirmado: que nossa cultura é essencialmente compreensiva

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