Educação não formal e o educador social
RESUMO
1. Trajetória do termo educação não formal na literatura (pg: 9 até 13 Gui) " Em 1999 publiquei meu primeiro livro sobre Educação não formal pela editora Cortez. Ele foi uma versão ampla de um artigo publicado em 1998 na revista Ensaio, onde o assunto é sobre Políticas públicas, da …exibir mais conteúdo…
“a aceleração da mudança social rompe com as velhas coordenadas espaço-tempo do ensino aprendizagem”. [...] Já não há uma clara divisão entre os que criam o conhecimento e os transmitem. [...] Toda mudança social que a escola não pode seguir a reproduzir por si só este ai, nos entes sociais do entorno com os quais terá de aprender a trabalhar em redes de cooperação de estrutura e duração variável [...] Esta difusão e presença. (Gohn, 2010, p. 14).
“Qualquer iniciativa precisa da cooperação em configurações de geometria variável, com certos tipos de informação e de conhecimento em uma medida inalcançável para escola e o professor.” (Enguita, 2009: 23-25-26-28) (Gohn, 2010, p. 15).
Articular a educação em seu sentido amplo com a intuição de formar indivíduos como cidadão ou articular a escola com a comunidade educativa, até é um sonho uma utopia, mas também é uma realidade de urgência de uma demanda da sociedade atual.
Por isso trabalhamos com um conceito amplo de educação que envolve campos diferenciados da educação formal, informal e não formal. Muitos autores trabalham apenas com um dualismo: formal e informal. Consideramos que o não formal é profundamente do informal, tem campo próprio, e é a novidade a ser tratada, na pesquisa empírica e no trabalho tórico-academico voltado para a produção de conhecimento. Consideramos que é necessário distinguir e demarcar as diferenças entre estes conceitos. (Gohn, 2010, p. 15).