Case kibon
Ela estreou seus produtos quando a geladeira ainda era coisa rara. Alimento nutritivo, sobremesa da família, diversão das crianças, pecado preferido dos adultos: da praia ao freezer de casa, a KIBON desempenha muitos papéis, em uma longa e apaixonada relação com os brasileiros. Para a marca, no Brasil é verão o ano todo e sorvete pode ser consumido em qualquer estação. Afinal, KIBON é gostoso e faz bem, há mais de 60 anos.
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A história
A história da KIBON começou nos anos 30 na cidade de chinesa de Xangai tendo sua origem em uma empresa criada por um empreendedor americano, Ulysses Harkson. Saboroso desde o início, o negócio acabou por se tornar lucrativo já nos anos 40, mas com a ameaça da Segunda Guerra Mundial, e …exibir mais conteúdo…
Tudo para depender menos da sazonalidade dos sorvetes, consumidos mais no verão. Mudar os hábitos de consumo dos brasileiros seria uma longa e constante batalha, que a KIBON começaria a vencer na década seguinte.
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Por várias ocasiões a KIBON realizou promoções, como em 1962, época da Copa do Mundo, com a troca de palitos premiados por miniaturas de jogadores da seleção brasileira. Mesmo em seus primeiros tempos no Rio de Janeiro, a marca já havia produzido uma série especial de picolés - Ki Chute - para venda em estádios de futebol. A partir de 1965, os sorvetes passam a ser embalados em papel parafinado. Com a conclusão da nova fábrica no ano de 1966 era chegada à hora de repensar o visual. Remodelação de embalagens e logotipos e a implantação do conceito do sorvete como alimento nutritivo. A mecanização chegou às fábricas em 1967 com a adoção de máquinas que embalavam os produtos sem contato manual. A propaganda avisava: “Ninguém põe a mão em seu picolé. Embalagem selada”.
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Em 1972, mais uma inovação: os tradicionais palitos de madeira começam a ser substituídos pelos plastitos, de plástico flexível, coloridos e encaixáveis. Nesta época, o consumo de sorvete no Brasil estava entre os menores do mundo. Por isso, em 1975, investir na linha doméstica tornou-se palavra de ordem. O aumento de poder aquisitivo da classe média em plena euforia do “milagre econômico” ajudaria a marca a conquistar seus objetivos. Em 1976, os índices mostraram pela