Análise da Cultura Organizacional - L'Oréal
Paula Almeida Erthal Hermano
Thamara Moraes
RIO DE JANEIRO
JULHO DE 2013
Sumário
1. Introdução 4
2. O Homem na Cultura Organizacional da Sociedade e das Instituições 5
3. O indivíduo Empreendedor e a Cultura Empreendedora 18
4. Metodologia 19
5. Análise da Cultura da Organização 21
6. Análise da Subcultura Organizacional do Departamento Comercial 24
7. Análise da Subcultura Organizacional do Departamento de RH 25
8. Conclusão 26
9. Bibliografia 27
10. Anexos 28
10.1. Roteiro de Entrevista 28
10.2. Quadro …exibir mais conteúdo…
Eles são comumente usados por patrões e empregados. Além disso, existem controles ocupacionais formais, como organizações profissionais e sindicatos, e informais, praticados por companheiros de trabalho. Estes controles são capazes de colocar em risco o emprego das pessoas, sendo, portanto, de grande importância. Há também os controles políticos e legais.
Os meios de coerção aplicados pelos grupos primários, pequenos grupos nos quais os indivíduos estão ligados afetivamente e são conhecidos pessoalmente por seus membros, em seus integrantes são muito fortes e sutis ao mesmo tempo. Entre eles estão: o ridículo, a difamação, a persuasão, o opróbrio e o ostracismo.
O ridículo é usado, por muitas sociedades, para fazer a criança obedecer às regras, uma vez que esta tem medo de ser alvo de chacota. Já a difamação é extremamente eficiente em pequenas comunidades nas quais a vida das pessoas é alvo de inspeção por parte de sua vizinhança. Outro castigo cruel é o opróbrio, que consiste na desonra do indivíduo e na perda de respeito dos outros membros do grupo pelo mesmo. Ele pode ser acompanhado do ostracismo, ou seja, do isolamento do indivíduo dentro do grupo (ninguém nunca falará com ele).
Após debates grupais, é usual uma pessoa modificar suas opiniões originais, aderindo, assim, ao pensamento da maioria. Isto acontece, provavelmente, em virtude do profundo desejo humano de aceitação.
Outro sistema de controle social é o da moralidade, dos