A Escola Metódica, dita “positivista

2384 palavras 10 páginas
A Escola Metódica, dita “positivista”

FICHAMENTO DE TEXTO: A Escola Metódica, dita “positivista”

REIS, José Carlos. A HISTÓRIA: entre a filosofia e a ciência. Ática – São Paulo, 1999.

CAPÍTULO I – A Escola metódica, dita "positivista”

1. A Alemanha produziu a filosofia da história e seu antídoto:
Hegel – representante da filosofia da história
Ranke – representante da história científica
1.1 A partir do século XIX, que se desenvolveu a crítica histórica, utilizando o método erudito criado pelos franceses nos séculos XVI e XVII.
2. L. Von Ranke se interessava pela “originalidade” de um povo de um indivíduo, pela psicologia individual dos grandes homens políticos.
2.1 Era um conservador:
Nacionalista, interessava-se
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5.1 Dizia-se seguidor de Descartes: só acreditava no desmonstrado e documentado.
5.2 Era um racionalista cultivador da dúvida metódica. Recusava a prevalência de predecessores e autoridades sobre os documentos e o método crítico.
5.3 A escola metódica reage à história arte-intuição e Futsel é o exemplo maior desta mudança.

A ESCOLA METÓDICA DITA “POSITIVISTA”

O texto “A escola Metódia, dita positivista”, tem como objetivo inicial, expor aos olhos do leitor, os métodos “positivistas” utilizados por historiadores alemães e franceses. Em uma abordagem inicial, destaca-se a figura do historiador Leopold Von Ranke, com a intenção de ‘destrinchar’ os métodos “positivistas” da época.
Ranke era um erudito, baseava-se principalmente nos documentos históricos para fazer a história do Estado e de suas relações exteriores, pois acreditava que as relações diplomáticas determinavam as iniciativas internas do estado. Em suas análises históricas, Ranke utilizava alguns métodos, que serão citados abaixo:
· O historiador não é juiz do passado, não deve instruir os contemporâneos, mas apenas dar conta do realmente se passou;
· Não há nenhuma interdependência entre o historiador, sujeito do conhecimento, e o seu objeto, os eventos históricos passados. O historiador seria capaz de escapar a todo condicionamento social, cultural, religioso, filosófico, etc. Em sua relação com o objeto, procurando a “neutralidade”;
· A história -

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