Ideias Psicológicas Da Antiguidade À Idade Média

4874 palavras 20 páginas
Psicologia da Educação 2011/2012
Marisa Freire Anselmo. 1º D
Pesquisas Individuais – Trabalho história

Psicologia na Idade Média
Na Idade Média a Interação entre o saber da Psicologia e o conhecimento religioso era muito forte, haja vista que muitos estudiosos uma vinculação direta com a Igreja Católica, aqual além de poder econômico e político, também monopolizava a construção do saber e, ob- viamente, não foi diferente em relação ao estudo do psiquismo. Neste período os pensadores que se sobressaíram foram Santo Agostinho (354-430) e São Tomás de Aquino (1225-1274)

1. Santo Agostinho
Um dos pensadores religiosos que tiveram papel de destaque para a história da Psicologia foi o Bispo e teólogo
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Fácil perceber que uma nova Psicologia também estava sendo germinada, e seguindo os passos das demais ciências, seu reconhecimento neste campo estava atrelado à adoção de métodos similares aos usados nos estudos do universo físico. Porém, é importante ressaltar que a história da Psicologia se confunde com a Filosofia até meados do século XIX e, mesmo tendo saído do campo filosófico, as construções teóricas de vários filósofos contribuíram na elaboração de sua mudança paradigmática rumo ao discurso científico.
• René Descartes (1596-1659)
Um destaque entre os filósofos importantes para a Psicologia deve ser atribuído à René Descartes, cujas ideias contribuíram diretamente para a sistematização da Psicologia Moderna, afastando-a de antigos e tradicionais dogmas teológicos tomados desde a época de Aristóteles, os quais eram entendido como verdades legítimas e inquestionáveis. Pode ser dito, que Descartes é efetivamente um símbolo da transição da Renascença para o período moderno daciência. Para a Psicologia especificamente, René Descartes (1596-1659) teve grande relevância ao postular o dualismo mente e corpo, propondo que fossem entendidos separadamente a mente (alma, espírito) e o corpo. Ele afirmava que o homem possuía uma substância material e uma substância pensante, e que o corpo, desprovido do espírito, seria apenas uma máquina

Para tratar deste dualismo, este pensador

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