COSTA LORENA VIEIRA LIMA WANESSA KAROLLINE PEREIRA MORAES TRABALHO INFANTIL NAS CARVOARIAS NO ESTADO DO PARÁ. CASTANHAL-PA 2013 FACULDADE DE CASTANHAL – FCAT CURSO DE DIREITO BACHARELADO BIANCA DA COSTA PEREIRA ERIKA PATRICIA NEVES DE JESUS LORENA DA SILVA BULHOES COSTA LORENA VIEIRA LIMA WANESSA KAROLLINE PEREIRA MORAES TRABALHO INFANTIL NAS CARVOARIAS NO ESTADO DO PARÁ. Trabalho apresentado ao curso de bacharelado em Direito, com requisito de avaliação parcial do 1º NVA da
PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA” – REVISTA ELETRÔNICA ISSN: 1980-7686 Equipe: Grupo Acolhendo Alunos em Situação de Exclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e PósGraduação em Educação de Jovens e Adultos da Faculdade de Educação da Universidade Eduardo Mondlane. (Via Atlântica: Perspectivas Fraternas na Educação de Jovens e Adultos entre Brasil e Moçambique). PROCESSO 491342/2005-5 – Ed. 472005 Cham. 1/Chamada. APOIO FINANCEIRO: CNPq e UNESCO Alfabetização reinventada:
Década de 40 INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido para a disciplina de Fundamentos Históricos Teóricos Metodológicos do Serviço Social. O presente trabalho faz um retrospecto pelos principais acontecimentos da década de 40 pelo Brasil e pelo mundo. Fatos marcantes na economia, na política, no trabalho, nas artes, na moda, na cultura, entre outros. O objetivo deste retrospecto é conhecer o cenário do país, o que de importante aconteceu. Fatos marcantes que marcaram nossa trajetória
O CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: O QUE PROPÕEM AS NOVAS DIRETRIZES NACIONAIS? Zilma de Moraes Ramos de Oliveira FFCLRP-USP e ISE Vera Cruz 1. APRESENTAÇÃO Uma coisa é certa: a Educação Infantil está em grande movimentação: ao lado da expansão de matrículas, embora ainda em número insuficiente para o alcance das metas do Plano Nacional de Educação de 2001, tem havido significativa mudança na forma como hoje se compreende a função social e política desse nível de ensino e a concepção de criança
INTRODUÇÃO Parte-se da compreensão da educação como uma prática social. A escola, um processo de construção histórica resultante das ações humanas, um espaço típico no qual se organizam linguagens pedagógicas (GOMES, 2004, p.2). Para que essa prática social e saberes vivenciados pelas crianças na escola não fique somente com a função principal de aprender os conteúdos. (ZABALA, 1998, p. 98), nos diz que aprender significa elaborar uma representação pessoal do conteúdo objeto da
Aula 6 – Erik Erickson desenvolveu a teoria do desenvolvimento Psicossocial. Seus estudos focam o ego. Reconhece grande valor da infância, sem desvalorizar as demais etapas da vida, como adolescência, idade adulta e velhice. Em cada um dos estágios o ego passa por uma crise. De um desfecho positivo surge um ego mais forte e estável, enquanto o desfecho negativo gera um ego mais fragilizado. Ocorre a reformulação e reestruturação da personalidade após cada crise do ego. 1-Confiança básica x Desconfiança
crianças para o mundo futuro onde deverá estar preparados para interagir com a sociedade. Para que haja um bom desenvolvimento da criança, ela precisa receber cuidados. Uma criança é um ser humano no início do seu desenvolvimento; a infância é o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo segundo ano de vida de uma pessoa; marcado pelo grande desenvolvimento físico; neste período o ser humano
Desenvolvimento Tendência Progressista Libertadora Na tendência progressista libertadora, educado e educandos estão numa relação horizontal, posicionando-se como sujeitos do ato do conhecimento. Esta escola também é conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, que lutava para que os alunos pudessem dar sua opinião sobre os temas abordados em sala de aula, acreditava que com isso os alunos aprenderiam com mais facilidade sem ser preciso
inseridas para as crianças na fase escolar. Desta forma, a escola deve facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas que criem um ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição de autonomia de aprendizagem. Para tanto, o saber escolar deve ser valorizado socialmente e a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através de jogos, brinquedos, brincadeiras e musicalidade. Percebe-se que os educadores da atualidade
com diversas atividades organizadas e enxergam essas atividades como transmissoras de habilidades importantes para a vida adulta. Além disso, esses pais priorizam o uso de linguagem, desenvolvimento da razão e o diálogo como disciplina. Lareau pontua que essa forma de criação gera um culto ao individualismo dentro da família, bem como ênfase no desempenho dos filhos, sendo laborioso para os pais acompanhar o ritmo imposto pela rotina deles. Em oposição, as famílias das classes trabalhadoras e pobres