como ensinar matemática para crianças de 5 e 6 anos GISELE TIETBOHL¹ cibele augusta de almeida andrade ² Instituto Dados da Amazônia - IDAAM Universidade Gama Filho Área de Humanas Manaus - AM RESUMO – Trabalhar a matemática na educação infantil não é uma tarefa fácil, embora muitos esforços tenham sido designados à aprendizagem da matemática e na formação dos professores de matemática. O trabalho com noções matemáticas na Educação Infantil poderá atender às necessidades das próprias
utilizarem o banheiro para suas necessidades fisiológicas. Como forma de incentivo as crianças que usavam fraldas foram convidadas a acompanhar seus colegas a irem ao banheiro. Neste momento as professoras estimulavam todos a usar o vaso sanitário, que é adequado para esta faixa etária na qual a criança se encontra. Como consequência positiva algumas crianças começaram a se manifestar
CONECTADO PEDAGOGIA O BRINCAR E A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Caxias do Sul 2011 O BRINCAR E A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de licenciado em pedagogia Profª Orientador: Orlando Fogaça
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE ENSINO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – Ensino Fundamental. PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE ENSINO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – Ensino Fundamental. “Não há ramo da Matemática, por mais abstrato que seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do mundo real.” (Lobachevsky)
Desenvolvimento Físico na Idade Adulta Com os avanços na saúde e na duração da vida, os limites superiores da meia-idade estão subindo. Em um estudo, jovens adultos em seus 20 anos definiram a meia idade como indo dos 30 aos 55 anos, mas adultos mais velhos de 60 e 70 anos consideravam que os anos intermediários iniciavam-se nos 40 e estendiam-se aos 70 anos. O significado da meia-idade varia com a saúde, com o gênero, com a etnicidade, com a condição socioeconômica, com a coorte e com a cultura
Vitor H. Paro - O currículo do ensino fundamental como tema de política pública: a cultura como conteúdo central. *Introdução: Com base em estudos realizados em uma escola estadual paulista com oferta de ensino fundamental de primeira à quarta série, durante o ano letivo de 2008,Vitor paro pode defender a cultura como parte do currículo do ensino fundamental de um modo mais amplo. O currículo da escola fundamental tem permanecido com a mesma configuração há muitas décadas,mantendo sua forma
Palmadas educam ou traumatizam? Minha opinião: Educam Introdução: - “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. É isso que prega o artigo 5° do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) aprovado em 1990. Em 2010, em comemoração às duas décadas do estatuto, o ex-presidente Lula enviou para o Congresso Nacional o projeto de lei 7.672/2010, mais conhecido como a lei da palmada. Polêmico e já em
ANDRADE, Cyrce M. R. Junqueira ― Vamos dar a meia-volta, volta e meia vamos dar: o brincar na creche. In: OLIVIERA, Zilma de Moraes R. de (org.). Educação Infantil: muitos olhares. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2010, p. 69. Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, vamos, dar a meia volta… A compreensão da perspectiva sócio-histórica da educação não ocorre de forma linear, isto quer dizer, que tal compreensão resulta da apreensão da dialética, implicando na análise de tempo e espaço, de forças
professores que não têm esse mesmo domínio, pois ingressaram recentemente na profissão. Dependendo da formação acadêmica que tiveram, esses professores podem se sentir inseguros quando se defrontam com os alunos. Então um dos caminhos que escolhem para orientar o ato educativo é buscar técnicas e mais técnicas de ensino, em vez de se preocuparem com o estudo de teorias. Ambas as
Exercicios DP Libras. 1) A partir do reconhecimento da libras em todo território nacional, são vários os profissionais especializados que participam do processo educacional da educação dos surdos, entre eles: I. Intérprete de Libras/língua portuguesa - Profissional com competência lingüística em Libras/língua portuguesa, que atua no contexto do ensino regular no qual há alunos surdos matriculados. II. Instrutor surdo de Libras - Profissional surdo que atua em serviços especializados,