Artes E Ofícios

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  • Sistemas de e-business o'brien

    Sistemas Empresariais Interfuncionais: Os sistemas de informação geralmente são compostos por combinações integradas de sistemas empresariais interfuncionais. Tais sistemas apóiam processos empresariais, tais como: • Desenvolvimento do Produto • Produção • Distribuição • Gerenciamento de pedidos • Apoio ao cliente • e-Business é o uso da Internet, de outras redes e das tecnologias de informação no apoio ao comércio eletrônico, à comunicação e colaboração entre empresas

    Palavras: 3613 - Páginas: 15
  • Texto estudo dirigido -o papel do design no pós guerra: o caso alemanha – japão – itália

    O papel do design no pós Guerra: o caso Alemanha – Japão – Itália INTRODUÇÃO Somente em meados dos anos 50 terminaram os efeitos da austeridade do período de guerra. Na Inglaterra, por exemplo, o racionamento foi até o início da década e os países vencidos – Itália, Alemanha e Japão – inevitavelmente levaram um tempo até se estabelecer novamente no mercado mundial do pós-guerra. Ironicamente, quando conseguiram, foram justamente esses países vencidos, mais do que os vitoriosos que foram bem sucedidos

    Palavras: 3374 - Páginas: 14
  • O papel do orientador educacional frente à orientação sexual na escola

    O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL FRENTE À ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA Dione de Toledo Mendes 1 Angélica Crispim 2 Resumo: Este artigo tem como objetivo apontar o papel do Orientador Educacional frente à orientação sexual nas escolas buscando auxiliar o desenvolvimento pessoal e social do aluno, através de reflexões sobre a sexualidade e interferências do tema no

    Palavras: 3322 - Páginas: 14
  • Locke, Rousseau, Montesquieu e Hobbes

    Questões: 1- Por que o “estado de natureza” de Locke não é um estado de licenciosidade? Na perspectiva lockiana, a propriedade é pré-contratual, um direito natural. A liberdade está definida dentro das leis da natureza e da sociedade pré-civil: os homens estão submetidos a Deus, às orientações e restrições importas pelas leis da natureza. Ou seja, essa é uma concepção de liberdade restrita. O homem só poderia se apropriar daquilo que fosse consumir e trabalhar; qualquer tentativa de se apoderar

    Palavras: 4109 - Páginas: 17
  • A Retórica da Perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil

    Fichamento do livro GONÇALVES, José Reginaldo Santos. A Retórica da Perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; IPHAN, 1996. O livro traz uma leitura crítica às estruturas narrativas que concebem os patrimônios nacionais, em especial o caso Brasileiro. Utilizando-se da ideologia da perda, os historiadores “criam” o patrimônios nacionais, num processo que também pode ser entendido como contraditório, porque a perda também ocorre através de seus discursos

    Palavras: 3561 - Páginas: 15
  • Trabalhando com rodas de historia na educação infantil

    Liliane Miranda de Lima Ribeiro Curso: Trabalhando com rodas de Histórias na Educação Infantil Introdução Durante muito tempo o ato de contar histórias nas escolas era tido como uma forma de entreter, distrair e relaxar as crianças, e ainda em algumas instituições continua a ser assim. Mas neste século XXI tem ressurgido a figura do Contador de Histórias, ou o Professor/Contador de Historias, e a sua importância no âmbito educacional e emocional das crianças, com presença certa em bibliotecas

    Palavras: 5495 - Páginas: 22
  • O Império Luso-Brasileiro no século XVIII

    O império luso-brasileiro e a questão da dependência inglesa – um estudo de caso: a política mercantilista durante a Época Pombalina, e a sombra do Tratado de Methuen Francisco José Calazans Falcon Professor Titular (aposentado) da Universidade Federal Fluminense Palavras-chave mercantilismo, pombalismo, protecionismo, tratados comerciais anglo-lusitanos, companhias de comércio. Classificação JEL N43, N46. Key words mercantilism, Pombal era, protectionism, Anglo-Portuguese trade

    Palavras: 10148 - Páginas: 41
  • Manacorda

    EDUCAÇÃO NA GRÉCIA ANTIGA Mário Alighiero Manacorda Na Grécia encontramos aspectos da educação do antigo Egito. O processo educativo segundo as classes sociais são: para as classes governantes uma das escolas visando preparar as tarefas do poder; para os produtores governados nenhuma escola inicialmente, mas só um treinamento no trabalho. Para as classes excluídas e oprimidas, sem arte, nenhuma escola e nenhum treinamento. 1- Duas educações arcaicas “Educação homérica: Homero, “o educador

    Palavras: 5686 - Páginas: 23
  • Apostila taekwondo

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    Palavras: 8477 - Páginas: 34
  • Movimentos Populares na Idade Média - Resumo do Livro

    Trabalho de História sobre o livro “Movimentos populares na idade Média” # 1 – Os homens de outros homens Um movimento popular surge quando as pessoas que vivem dentro de uma determinada organização social manifestam-se, pacificamente ou não, contra os representantes do poder estabelecido. Há vários nomes para designar esse ato: rebelião, insurreição, sublevação, levante, sedição, motim. De quem é o poder ? Sob o ponto de vista político o marco inicial que separa a Antiguidade do período

    Palavras: 7185 - Páginas: 29
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