Aprendizagem De Línguas

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  • A compreensão e a interpretação de textos no livro didático de português: uma análise linguística

    Marinalda da Conceição Santos ** Este artigo apresenta os elementos de uma pesquisa realizada com base em referenciais teóricos, análise de um Livro Didático de Português (LDP) e aplicação de questionários a professores da disciplina de Língua Portuguesa, mais especificamente os que trabalham nas escolas de ensino Fundamental do município de Igarapé- MIRI-PA. O

    Palavras: 3280 - Páginas: 14
  • Alfabetização e letramento: um desafio permanente

    afirmações como “alfabetização não é apenas aprender a ler e a escrever”, “alfabetizar é muito mais que apenas ensinar a codificar e decodificar”, e outras semelhantes. A insuficiência desses recursos para criar objetivos e procedimentos de ensino e de aprendizagem que efetivamente ampliassem o significado de alfabetização, alfabetizar, alfabetizado é que pode justificar o surgimento da palavra letramento, consequência da necessidade de destacar e claramente configurar, nomeando-os, comportamentos e práticas

    Palavras: 1883 - Páginas: 8
  • O processo de alfabetização e letramento do aluno surdo

    são: o abade francês Charles Michel de L´Epée, o alemão Samuel Heineck e o inglês Thomas Braidwood, eles desenvolveram metodologias próprias para educar as pessoas surdas. Sacks (1998, p.30) mostra que De l’ Epée ao entrar em contato com a língua de sinais a reverenciou, aprendendo os sinais e criando um método de ensino para seus pupilos. Nesse contexto, surgiu a primeira escola pública voltada para os alunos surdos, fundada pelo abade L´Epée, no ano de 1755, na cidade de Paris e que influenciou

    Palavras: 5189 - Páginas: 21
  • GÊNEROS TEXTUAIS E O ENSINO DA ORALIDADE NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

    E O ENSINO DA ORALIDADE NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA Luna Karoline Sousa Rocha (UESPI) Bárbara Olímpia Ramos de Melo (UESPI) 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que, por muito tempo, o ensino de Língua Portuguesa nas escolas contemplou, indiscriminadamente, o trabalho com a escrita dando uma quase inexistente importância à modalidade oral de uso da língua. Acreditava-se que não era dever da escola ensinar o aluno a falar e sim da família. No entanto

    Palavras: 6953 - Páginas: 28
  • Projeto Professor PCNP

    PROJETO DE LÍNGUA INGLESA Pensei em como começar um bom projeto sobre língua estrangeira moderna. Acredito que não posso deixar de inicia-lo falando sobre a importância do idioma nos dias atuais. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC/SEF, 1998), “[...] uma ou mais línguas estrangeiras que concorram para o desenvolvimento individual e nacional podem ser também entendidas como força libertadora tanto em termos culturais quanto profissionais.” Então aprender uma língua estrangeira

    Palavras: 955 - Páginas: 4
  • Trabalho sobre a internet

    como também atuando na inserção da tecnologia na sala de aula e análise das leituras. Dessa forma “a internet, além de apresentar um maior e mais”. “Efetivo acesso às informações, pode interferir na forma como essas informações serão utilizadas na aprendizagem de conteúdos significativos” (AMARAL, 2003, p.108). Por isso, torna-se essencial uma orientação consciente sobre a informação que foi pesquisada e como será utilizada, além de oferecer como analisar se as fontes são seguras, pois esse meio de comunicação

    Palavras: 3578 - Páginas: 15
  • O aprendizado da linguagem oral e escrita na visão de emília ferreiro, ds crianças em uma escola no município de manaus

    Queria estudar isso. E, de fato, estudei, mas estava na Argentina nos anos 70...(FERREIRO, 2001, p.16). A Psicogênese da língua escrita foi elaborada juntamente com a pedagoga espanhola Ana Teberosky, pois, Ferreiro tinha a experiência que juntou com a teoria de Ana Teberosky e foi publicado em 1979 e neste mesmo ano foi para o México com o marido Rolando Garcia, físico e

    Palavras: 3192 - Páginas: 13
  • Livro didático de língua portuguesa - o uso de charges como recurso de construção do saber

    Título: Livro didático de língua portuguesa - o uso de charges como recurso de construção do saber Nomes – Orientanda: Stephanie Nasralla Cruz - Orientadora: Profa. Elza Sabino da Silva Bueno Resumo: Partindo da ideia de que a charge é um instrumento complementar em um livro didático, pesquisaremos se esta pode ser considerada um texto argumentativo ou se ela se desloca do sentido que é apresentado no livro, observando o texto e seus vocábulos, imagem e conteúdo da disciplina. Para trabalhar

    Palavras: 1772 - Páginas: 8
  • Alfabetização e inclusão de alunos surdos nas séries iniciais

    ELISEMARE VIAPIANA ROSELI APARECIDA MOREIRA ALFABETIZAÇÃO E INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS SÉRIES INICIAIS MEDIANEIRA – PR 2013 ELISEMARE VIAPIANA ROSELI APARECIDA MOREIRA ALFABETIZAÇÃO E INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS SÉRIES INICIAIS Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS, da União das Escolas Superiores do Vale do Ivaí e do Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação, como requisito parcial

    Palavras: 10969 - Páginas: 44
  • As filosofias educacionais para surdos

    aprendizado da língua oral não propicie um pleno desenvolvimento à criança surda. Estudos sugerem que sejam estimuladas todas as formas possíveis de comunicação, tendo por objetivo o desenvolvimento cognitivo e da linguagem. Outra característica importante é o fato desta filosofia valorizar a família da criança surda, acreditando que cabe à família o papel de compartilhar seus valores e significados, formando junto com a criança, pela comunicação, sua subjetividade. No Brasil, além da Língua Brasileira

    Palavras: 1672 - Páginas: 7
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