O APRENDIZADO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA VISÃO DE EMÍLIA FERREIRO, DAS CRIANÇAS EM UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE MANAUS

Kelen Tatiana Carrasco de Almeida
Profa. Rita de Cássia Almeida de Souza
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED 9901) – Prática Módulo III
11/06/2011

RESUMO

Este trabalho tem como tema: O aprendizado da aquisição da linguagem oral e escrita na visão de Emília Ferreiro, das crianças em uma escola no município de Manaus. E aborda como objetivo geral, analisar como os educadores compreendem a questão da linguagem oral e escrita na visão de Emília Ferreiro. Quanto aos procedimentos metodológicos de um modo geral, consistiu basicamente em três etapas: 1) bibliográfico, observações e …exibir mais conteúdo…

Queria estudar isso. E, de fato, estudei, mas estava na Argentina nos anos 70...(FERREIRO, 2001, p.16).

A Psicogênese da língua escrita foi elaborada juntamente com a pedagoga espanhola Ana Teberosky, pois, Ferreiro tinha a experiência que juntou com a teoria de Ana Teberosky e foi publicado em 1979 e neste mesmo ano foi para o México com o marido Rolando Garcia, físico e epistemológico, o qual tiveram dois filhos. Publica o livro Los sistemas de escritura em el desarrollo Del nino em parceria com Ana Teberosky.
Emília Ferreiro e Margarida Gómez Palácio no ano de 1992 publica o livro Nuevas Perspectivas sobre los procesos de leitura y escritura. Foi uma pesquisa com mais de 1.000 crianças que variava em oito níveis de conceitos da escrita.
Suas experiências são inovadoras no campo de alfabetização ao qual foram realizados na Argentina, no Brasil, no México e na Venezuela, nos anos de 1985, 1986 e 1989 foram publicadas suas obras: La alfabetización em processo; Psicogênese da língua.
Ferreiro diante de muitas pesquisas viu o problema da aquisição da escrita na visão que mostra as habilidades necessárias para a aprendizagem da leitura e pedagógica, quais os métodos a serem usados para ensinar a criança a ler e escrever.
Para Ferreiro a “criança piagentina” estava em algum lugar. O maior problema é que ninguém havia indagado que a criança antes de entrar na escola já soubesse algo.

Dificilmente, a escola teria podido assumir esse “saber