Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
O que percebeu-se no jornal Sul Brasil é que a maioria das fotografias publicadas com texto são fotos "bonecos", de arquivo e ilustrativas. Fato que foi comprovado pelas leituras de conteúdo realizada em ambos os jornais. Um exemplo específico é a de uma notícia que relata sobre reunião ocorrida na Câmara dos Vereadores, onde foi usada uma fotografia somente do presidente da Câmara e não uma foto que mostrasse o instante em que ocorria a reunião. A legenda no caso do Sul Brasil são geralmente "Legendas Explicativas", não indo além da informação que já está na foto.
Numa das matérias do Diário Catarinense, a foto de um jovem lançando pedras contra "supostas tropas israelenses", apesar de ser uma foto com valores jornalísticos bem definidos, contendo dramaticidade, força plástica e beleza, que leva o leitor a parar diante dela e se perguntar, necessita da legenda para explicar o que está acontecendo. Desta forma, a Legenda: violência sem fim: Jovem lança pedras contra tropas israelenses, enquadra-se na "Legenda Evocadora", pois precisa fornecer os elementos abstratos que faltam para entender a notícia, além de abrir outras perspectivas fazendo o leitor interrogar-se se o jovem está realmente lançando pedras contra as tropas israelenses ou se defendendo.
Quanto à coerência da foto entre o texto, ela aparentemente está coerente, porém numa análise aprofundada verificou-se que não está. Por outro lado, a fotografia tem "força" e em conseqüência da foto ser abstrata e permitir fazer outras leituras, pode ser usada como ilustrativa em qualquer texto sobre violência. O que dá o entendimento para ela, é a legenda e não necessariamente o texto como seria o correto, embora ela tenha todos os elementos informativos de uma boa foto, caso seja observada separadamente.
Através da pesquisa documental constatou-se que é comum usar nos jornais fotografias ilustrativas, induzindo o leitor a fazer comparações entre a foto e o texto. Estas comparações, de leitores que não dominam a linguagem jornalística, não permitem que eles percebam se existe uma real coerência entre o texto e a foto. Desta forma, o leitor não deixa de ter razão ao pensar que exista coerência entre eles. Porém, ao se fazer uma análise de conteúdo do texto jornalístico e da foto que a acompanha, percebe-se que o leitor sai perdendo em informação visual, já que ele deixa de ter na matéria o momento exato do acontecimento.
Uma outra questão que se considerou importante para a pesquisa foi o questionamento sobre qual dos veículos é mais coerente. Para os leitores do jornal Sul Brasil, setenta por cento respondeu que é o Diário Catarinense, trinta por cento que ambos são coerentes, zero por cento que somente o Sul Brasil é coerente e zero por cento não lê os dois jornais para comparar. Quanto aos leitores do jornal Diário Catarinense, cinqüenta por cento considera que o Diário Catarinense é mais coerente, vinte por cento que os dois (Sul Brasil e Diário Catarinense) existe coerência, trinta por cento não costuma ler os dois jornais apenas um e não pode comparar, e zero por cento que o Sul Brasil é mais coerente.
Já no que diz respeito ao espaço ocupado dentro da página, pelos recursos (infográfico, charge, texto, foto e publicidade) fez-se uma média de cada resultado. No jornal Diário Catarinense a foto ocupa cerca de nove vírgula sete por cento numa página inteira, a publicidade cinqüenta vírgula três por cento, o texto cinqüenta e um por cento. O infográfico, três por cento e a charge zero vírgula seis por cento. Os dados demonstram que o texto e a publicidade se equivalem, enquanto que a fotografia ocupa apenas nove vírgula sete por cento dentro de uma página inteira do jornal Diário Catarinense.
No caso do jornal Sul Brasil os dados não diferem muito, somente o que difere é a não existência da charge e do infográfico. Nos demais casos, pode-se verificar que a foto ocupa uma média de onze vírgula três por cento dentro de uma página inteira, contra nove vírgula sete por cento do jornal Diário Catarinense. Quanto à publicidade, fica com a fatia de quarenta e quatro vírgula sete por cento e o texto quarenta e quatro por cento. Os dados refletem que o texto e a publicidade se equivalem em ambos jornais, enquanto que a fotografia tem maior inserção dentro do jornal Sul Brasil do que no jornal Diário Catarinense, é um dado que surpreende a primeira vista. É claro que estes resultados representam apenas uma página de cada jornal.
Também foi realizado no jornal Diário Catarinense uma média do espaço ocupado pela fotografia em relação ao texto jornalístico, onde o texto obteve oitenta e nove vírgula três por cento contra dez vírgula sete por cento da fotografia. No jornal Sul Brasil, a foto ocupa dezoito por cento da matéria jornalística, contra dez vírgula sete por cento do jornal Diário Catarinense; e o texto resultou em oitenta e dois por cento do espaço no Sul Brasil, contra oitenta e nove vírgula três por cento do jornal Diário Catarinense. A foto ganha em espaço no Sul Brasil e o texto leva uma pequena vantagem no Diário Catarinense.
Percebe-se que nos dois jornais a fotografia fica em segundo plano, tanto no espaço que ocupa na página inteira quanto na relação texto e foto (matéria jornalística). Este é um dado que confirma a tese de Juarez Bahia (1990, p.133) que afirma que nos anos 70 a 80 a fotografia sofre a influência da televisão e reduz seu poder adquirido nos anos anteriores. "Ela perde espaço para a palavra escrita e acomoda-se às orientações das décadas passadas". Embora tenha se passado mais de uma década dessas informações, a fotografia ainda não parece ter encontrado seu lugar de honra dentro do jornalismo impresso.
Por mais que Bahia não tenha contemplado os anos 90 e início deste século, a fotografia não tem avançado profissionalmente dentro dos jornais. O que se observa, empiricamente falando, é a desregulamentação da profissão de fotógrafo. Hoje, a prática corrente, principalmente nos jornais pequenos, é o repórter fazer a matéria ao mesmo tempo que fotografa. A técnica, a composição e aos valores jornalísticos de uma fotografia pouco importam. Um exemplo claro disso é o número de fotos bonecos, sem crédito do fotógrafo e de arquivo no jornal Sul Brasil, uma estrutura onde não existe a figura do repórter fotográfico e onde as fotos não têm crédito. Na fala do proprietário do jornal, o fotógrafo não existe ainda por não ter ainda um profissional formado na academia (universidade).
É preciso levar em consideração que os dados apresentados acima observam apenas uma página de cada jornal e não o jornal como um todo e somente pelo período de um mês, embora seja sintomático que a página três do jornal Sul Brasil refira-se a assuntos políticos e enquanto que no jornal Diário Catarinense é abordado assuntos gerais.
Neste trabalho pretendeu-se usar mais a relação da foto com o texto jornalístico a partir do receptor e de uma análise de conteúdo. Os demais instrumentos usados no trabalho foram mais no sentido de complementar e dar maior visibilidade ao foco central da pesquisa.
O tema e o objetivo deste trabalho que foi descobrir se existe coerência entre o texto e a foto, foi plenamente satisfeito. Constatou-se durante as análises de conteúdo, que existe coerência entre foto e texto, tanto no jornal Diário Catarinense, quanto no Sul Brasil, na grande maioria das matérias publicadas.
É óbvio que o objetivo deste trabalho não é "crucificar" nenhum jornal porque não publica todas as matérias com coerência, mas sim fazer um "alerta" que o sentido informativo da fotografia deve sempre ser priorizado no jornal e somente em últimos casos usar o ilustrativo. O cotidiano do jornal diário é difícil, mas tem-se que reconhecer que apesar das estruturas econômicas e de mão-de-obra serem diferentes, o Sul Brasil não ficou "para trás" como se pensou num primeiro momento em relação ao Diário Catarinense.
Mas entende-se que nem sempre o jornal pode estar no local e, por isso, algumas vezes usa de artifícios como a fotografia ilustrativa, de arquivo, para representar a notícia textual. É lógico que o jornal deve dar o máximo de si e publicar fotos coesas ao texto, não foi questionado os motivos e sim os resultados das matérias sem coerência, porque como fez-se entrevistas para conhecer a recepção procurou-se ver o lado do leitor.
Percebe-se que a grande maioria das pessoas entrevistadas acredita, que a fotografia e o texto nos jornais têm coerência entre si. Todos esses resultados demonstram que o leitor não é bitolado e sim que observa aquilo que lê, não absorve simplesmente, filtra se necessário. O leitor questionar a relação entre foto e texto no jornal é um passo para verificar a credibilidade do jornalismo hoje.
Em nenhum dos jornais houve consenso de cem por cento dos entrevistados que considera coerente todas as matérias. No Diário Catarinense resultou em zero por cento de pessoas que acreditam que não acontece nenhum caso típico de falta de coerência, por outro lado, trinta por cento, desse mesmo universo pesquisado, dez, considera que há coerência, mas não na totalidade das matérias. Ao contrário do jornal local, Sul Brasil que teve trinta por cento que diz não ter nenhuma coerência e também trinta por cento que a coerência existe em algumas matérias e não no total das edições já publicadas.
Quanto ao espaço destinado à fotografia dentro dos jornais analisados está em parte relacionada com a desvalorização da fotografia em detrimento ao texto, fato este que se pôde comprovar na pesquisa bibliográfica, onde pouquíssimos livros de jornalismo tratam do texto visual.
Outro ponto a destacar é a pouca importância que os próprios jornais dão ao fotógrafo de imprensa. Aspecto esse comprovado principalmente nos pequenos jornais, como o Sul Brasil que não possui no seu quadro funcional nenhum repórter fotográfico.
Um fator que também interfere é o abuso de fotografias de cunho ilustrativo, sem uma forte carga informativa e factual como deveria ser a fotografia de imprensa. Situação essa, que gera em benefício do leitor um sentido informativo, emotivo, esclarecedor, respostas as questões do "Lead", Que? Quando? Onde? Quem? , desperta-se atenção para o texto, além de provocar possíveis questionamentos.
Embora Bahia (1990, p.137) afirme que a ilustração impressa ajustou-se ao jornalismo informativo, pela confrontação com a televisão, no lugar do jornalismo ilustrativo do passado, pôde-se observar que as fotografias analisadas pertencem mais ao jornalismo ilustrativo que propriamente informativo.
Constatou-se que hoje a fotografia jornalística situa-se mais no quadro ilustrativo, razão pela qual, geralmente, é a legenda que vai contextualizar a foto, explicando-a e não necessariamente informando. Os exemplos no corpo do trabalho são claros. Usou-se como referência as fotografias das páginas analisadas, onde a foto vem representar simbolicamente alguém que o texto se refere e não ao acontecimento propriamente dito.
As sugestões que deixa-se para os próximos pesquisadores é de que trabalhem mais a área da fotografia relacionada com a legenda e com o título, já que neste trabalho enfocou-se mais a relação entre texto e foto. Este assunto é amplo e abre um "leque" de oportunidades para novas pesquisas, basta começar.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1999.
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. São Paulo: Ática, 1990.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
BARTHES, Roland. A câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIANCO, Bela Feldman; LEITE, Míriam Moreira (org). Desafios da lmagem: fotografia, Iconografia e Vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 1998.
CAMARGO, Isaac Antonio. Reflexões sobre o pensamento fotográfico: introdução às imagens, à fotografia e seu ensino. 2ª ed. Londrina: Ed. UEL, 1999.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos & usos da linguagem: curso de redação. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998,
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994.
DMITRUK, Hilda B. (org). Cadernos metodológicos. 5ª ed. Chapecó: Argos, 2001.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1993.
FREUND, Gisèle. Fotografia e Sociedade. Comunicação & linguagens – veja. BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica: as técnicas do jornalismo. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
FISTAROL, Eliane. Fotojornalismo 2. Chapecó: Ed. Argos, 2001.
GARCIA, Mario R. Diseño y remodelación de periódicos: el impacto Fotográfico. Pamplona: Eunsa, 1984.
GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1988.
__________. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1990.
GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. Rio de Janeiro: Ed. Rio Fundo, 1992.
HULTENG, Jonh L. Os desafios da comunicação, problemas éticos. Florianópolis: UFSC, 1990.
JORNAL DIÁRIO CATARINENSE. Ano XVI, edições nº 5806 a 5837.
JORNAL SUL BRASIL. Ano 8, edições nº 2.352 a 2.378.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 1993.
__________. Texto e coerência. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KÃ-CHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pequisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
KOSSOY, Boris. A fotografia como fonte histórica: introdução à pesquisa e interpretação das imagens do passado. Museu da Indústria, Comércio e Tecnologia de São Paulo - SICCT, 1980.
KONDER, Rodolfo. Jornalismo, jogo de linguagem. In: Revista de Comunicação, nº 28. São Paulo: ECA/USP, 1998.
LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. 3ª ed. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
LIMA, Ivan. Fotojornalismo brasileiro: realidade e linguagem. Rio de Janeiro: Fotografia Brasileira, 1989.
LOBO, Lúcia Lahmeyer; BRANDÃO, Ana Maria de Lima; LISSOVSKI, Maurício. Revista do Arquivo Nacional: Acervo. Rio de Janeiro, v.6, nº 1-2, jan-dez, 1993.
LUSTOSA, Elcias. O texto da notícia. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.
MAUAD, Ana Maria. Tempo. Rio de Janeiro, v.1, nº 2, 1996, p.73-98
MEDITSCH, Eduardo. O conhecimento do Jornalismo. Florianópolis: UFSC, 1992.
MINAYO, Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
ORTIZ, Hilda B. Dmitruk (org.) Cadernos Metodológicos: diretrizes de metodologia científica. Chapecó: Grifos, 1999.
PECCINI, Jussara. Evolução gráfica do fotojornalismo: um estudo de caso dos jornais A Notícia e Diário Catarinense. Chapecó: 2001
RENK, Arlene. Elementos para pesquisa fotográfica. Chapecó: Unoesc, 1997.
Revista Meio & Mensagem, 29/01/2000.
Revista do SESC, nº 3, set. 1997.
Revista de Comunicação, nº 28, São Paulo, ECA/USP, 1998.
Revista do Arquivo Nacional. V.2, nº 1, p.1-106, jan-jun, 1987.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era da informação. Ed. Presença, sd (sem data).
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Argos e Letras Contemporâneas, 2000.
SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena S. de. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática, 2001.
STEFFAN, Heinz Dietrich. Novo guia para a pesquisa científica. Blumenau: Ed. FURB, 1999.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. São Paulo: Atlas, 1987.
http://www.epl-lousa.pt/mediana/fora4.html (Comunicação apresentada no 1º Congresso dos Jornalistas Portugueses, que se realizou em Lisboa, de 19 a 22 de Janeiro de 1982).
http://www.epl-lousa.pt/mediana/ft.html
www.paremasmaquinas.com.br/art038.htm
www.indedita.com/gabineteimprensa/egidio.htm
www.publish.terra.com.br/materia.php?secao-id=370&secao-nome=DESIGN
www.pubish.terra.com.br/materia.php
www.estado.estadao.com.br/editorias/2000/11/05cad481.htm
www.atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo5.htm
www.cade.com.br
www.google.com.br
www.yahoo.com.br
www.achei.com.br
www.atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo2.htm
www.rbsjornal.com.br
http://www.ufp.pt/staf/ipsousa/download/tese.doc
http://www.terravista.pt/baiagatas/1040/perspectiva.html
www.uol.com.br/folha/ombudsman/omb_199990103.htm
ANEXO 1: Contato com o Editor do Jornal Diário Catarinense
E-mail enviado para Claudio Thomas editor geral do Diário Catarinense em 12 de março de 2002. thomas[arroba]diario.com.br
Sou estudante de jornalismo da Unoesc, atual Unochapecó e preciso saber algumas informações a respeito do DC. Já ouvi várias vezes suas palestras e como faço parte da primeira turma, já fui em Florianópolis conhecer a redação do DC, estou fazendo um trabalho de conclusão de curso sobre um jornal estadual, no caso o DC e um local o Sul Brasil.
Preciso das seguintes respostas:
1) Quantos jornalistas o DC tem? (contando com as sucursais)
2) Quantos fotógrafos o DC tem?
3) Quantos repórteres o DC tem, separado por editoria?
4) Quantas sucursais o DC tem? Quais são, que cidades?
5) Qual a importância dada pelo DC para as fotografias?
6) Quantos % das fotos são de arquivo?
7) Na sua opinião o que a imagem representa para o leitor?
8) Qual o futuro da imagem fotográfica?
9) Porque a maioria das fotos inseridas no DC são formato boneco?
10) De que forma o Sr. analisa o DC, como o editor geral?
11) Na sua opinião qual a visão do leitor perante uma fotografia?
Desde já agradeço pelas respostas, vão ser úteis para o meu trabalho, e serão anexadas como fonte.
Obrigado,
Cristiane do Prado, Chapecó.
Respostas no mesmo dia (12/03):
1) O DC tem 104 jornalistas.
2) O DC tem oito fotógrafos em Florianópolis e quatro no interior (Lages, Criciúma, Joinville e Chapecó).
3) Depende da editoria. Economia, por exemplo, tem um editor, dois subeditores e quatro repórteres.
4) Sucursais em Criciúma, Chapecó, Lages e Joinville e mais Blumenau, onde o Jornal de Santa Catarina, do mesmo grupo RBS, produz matérias para o DC.
5) As fotografias tem a valorização que merecem dentro do DC. Se foram boas fotos, ocuparão até quatro colunas nas páginas.
6) Depende da edição. Não passa de 20%.
7) A fotografia tem força quando agrega informação para o leitor.
8) Os jornais estão migrando das fotografias em filmes para as digitais. Só que as máquinas digitais profissionais ainda estão muito caras. Acho que vai demorar um ano ou um pouco mais para não existir mais filme fotográfico. Hoje o DC tem uma máquina digital.
9) Depende da foto e da informação que ela agrega. Não existe um padrão fixo para o tamanho das fotos.
10) Um jornal que se esforça para ser regional, mesmo diante das diferenças regionais existentes entre as seis principais regiões de Santa Catarina. Se trata de um desafio diário. O novo projeto gráfico do DC estreou em 5 de maio de 2001. A mudança possibilitou a publicação de mais informações em cada edição.
11) A imagem tem a força de atrair o leitor para a página.
Abraços,
Thomas
ANEXO 2: Outras análises feitas nas páginas impares três e cinco
Foi analisado as páginas 5 jornal Diário Catarinense e 3 do Sul Brasil, dos dias 7 de março a 7 de abril de 2002, a escolha dessa página não é aleatória, mas independe se há ou não reportagens com foto. A análise verifica a coerência entre foto e texto e se existe crédito do fotógrafo.
Jornal Sul Brasil
Data: 07/03/2002
Página 3
Título da matéria: Sessões de terça e quarta foram adiadas
Crédito da foto: não há
Legenda: Márcio quer dizer seu futuro até o final do ano
A matéria tem coerência com o texto, pois ambos se interagem no texto consta informações dadas pelo Márcio Sander e na foto aparece ele.
Jornal Sul Brasil
Data: 08/03/2002
Página 3
Neste dia não foi possível executar a análise, porque não havia matérias com fotografias na página número 3.
Jornal Sul Brasil
Data: 11/03/2002
Página 3
Título: Fundada a ACANOR com sede em São Lourenço do Oeste
Crédito da Foto: não tem
1ª Legenda: Diretoria e Conselho Fiscal da ACANOR
2ª Legenda: Deputado Honofre procendo a abertura do evento
3ª Legenda: Presença de vereadores e demais autoridades
As fotos tem coerência com o texto, porque cada uma delas mostra sobre a inauguração da Acanor e o texto relata os detalhes disso.
Jornal Sul Brasil
Data: 27/03/2002
Página 3
Título da matéria: Mesa diretora escolherá o primeiro bairro
Crédito da foto: não há
Legenda: Varela: descentralização
A foto tem coerência com o texto, porque a foto mostra Antônio Varella e o texto conta o que ele relatou sobre onde como será a escolha do local para realizar essa sessão.
Jornal Sul Brasil
Data: 28/03/2002
Página 3
Título da matéria: Márcio Sander critica invasões do Sem-Terra
Crédito da foto: não há
Legenda: Márcio Sander: "Não se pode aceitar este tipo de agressão"
A matéria sobre a opinião do vereador Márcio Sander, é coerente em relação a fotografia. A legenda "Márcio Sander:
Título da matéria: Sede do PMDB de Chapecó tem novo endereço
Crédito da foto: não há.
Legenda: Nova sede do Diretório do PMDB foi inaugurada ontem
A outra matéria da mesma página e do mesmo dia, mostra uma fotografia com pouca relação ao texto, porque o texto noticia sobre a festa de inauguração do novo endereço da sede do PMDB e a foto mostra o novo estabelecimento e não a festa e as pessoas que estiveram presente. A matéria condiz parcialmente com a foto, e não totalmente, com deveria.
Jornal Sul Brasil
Data: 29/03/2002
Página 3
Título da matéria: Biehl diz que aumento do óleo diesel inviabiliza transportes
Crédito da foto: não há
Legenda: Hugo Biehl: dificuldades
A matéria relata sobre o que o deputado Hugo Biehl, declara sobre o aumento do óleo diesel dificultar e inviabilizar os transportes. A foto condiz com a matéria, pois mostra o deputado e como a matéria diz sobre a opinião dele, a matéria é coerente, sem sombra de dúvida.
Título da matéria: Chapecó define critérios para perfuração de poços artesianos
Crédito da foto: não há.
Legenda: não há.
A foto não tem muito haver com o texto, porque no texto conta sobre um projeto do vereador Paulinho da Silva e a foto mostra uma pessoa tirando água de um poço artesiano. Mesmo sendo um projeto relacionado aos poços artesianos deveria ter uma foto do vereador, porque o tempo todo o texto relata sobre o projeto que ele quer implantar em Chapecó.
Jornal Sul Brasil
Data: 30 e 31/03/2002
Página 3
Neste dia a página 3 não tinha matérias com fotografia, portanto, não foi necessário a análise foto/texto no jornal impresso.
Jornal Sul Brasil
Data: 01/04/2002
Página 3
Neste dia a página 3 não continha nenhuma matéria que contivesse foto, por isso, não foi executada a análise foto/texto no jornal.
Jornal Diário Catarinense
Data: 14/03/2002
Página 5
Título da matéria: Irritado com boato, Ciro Gomes nega aliança com o PFL
Crédito da Foto: Jaksson Zanco/DC/Joinville
Legenda: Acusação: Ciro Gomes (E) disse que governo federal tem inúmeros dossiês para prejudicar candidatos
A foto tem relação com o texto, pois relata a respeito do que o presidenciável, Ciro Gomes disse durante estadia na cidade de Joinville, na foto mostra ele discursando.
Jornal Diário Catarinense
Data: 20/03/2002
Página 5
Título da matéria: Principal suspeito pode se apresentar
Crédito da foto: Claudio Silva/DC/Florianópolis
Legenda: Depoimento: Testemunhas são ouvidas pelo delegado (à esquerda)
O texto não tem relação com a foto, pois toda as informações relatam sobre um suspeito de homicídio doloso. Mas a foto mostra uma testemunha do acidente contando o que viu ao delegado. Por outro lado, a matéria relata que não havia fotos do suspeito, sendo assim, justifica o uso da foto publicada no jornal.
Jornal Diário Catarinense
Página 5
Data: 28/03/2002
Titulo da matéria: Estudo comprova uma melhora de indicadores
Crédito da Foto: Banco de Dados/DC
Legenda: Saneamento: Apenas 52% das cidades são atendidas por redes coletoras
A foto não tem coerência com o texto, a matéria conta sobre uma pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 sobre os avanços significativos nos serviços de abastecimento d" água, drenagem urbana e coleta de lixo, em todo o país. Já na foto aparece um homem tentando pular de um lado para o outro da areia para não pisar no esgoto que passa e vai para o mar. Caso a matéria falasse sobre o esgoto no mar esta foto seria ideal, mas a matéria fala sobre o esgoto urbano e não do mar/areia.
Jornal Diário Catarinense
Data: 31/03/2002
Página 5
Titulo da matéria: Projeto era construir um porto privativo
Crédito da Foto: Paulo Franklen/Agência RBS/DC/Itajaí
Legenda: Sem sucesso: Não fecha venda de terrenos à margem do Itajai-Açu
A matéria não tem muita coerência com o texto, porque o texto relata o tempo todo sobre Joaquim Jimenez e na foto mostra à margem do Itajaí-Açu, onde Joaquim teria dito que executaria um projeto para haver um local fácil de exportar e importar.
Deveria haver a foto desse Joaquim junto a foto que o jornal mostra, mesmo que fosse uma 3 x 4 de Joaquim e ampliada a da margem do Itajaí-Açu, porque assim daria mais sentido e relação entre foto e texto. Porque não são todos os leitores que conhecem o Joaquim.
Jornal Diário Catarinense
Página 5
Data: 03/04/2002
Titulo da matéria: Israel pode atacar Síria e Hezbollah
Crédito da foto: AFP/DC/Belém
Legenda: Apoio: Soldado israelense beija a namorada e uma barreira
A foto não tem coerência com o texto, nela mostra um soldado israelense beijando a namorada em uma barreira e o texto comenta sobre o que o primeiro-ministro de Israel falou para os guerrilheiros libaneses e a Síria. Deveria ter uma foto desse ministro para haver coerência entre a foto e o texto.
Titulo da matéria: Protestos pedem fim da ofensiva
Crédito da foto: AFP/DC/Cairo
Legenda: Enfrentamento: Estudantes egípcios atiram pedras nos soldados.
A foto tem coerência com o texto, porque o texto conta sobre o protesto contra a ofensiva israelense contra os palestinos e a foto comprova e registra o fato.
Jornal Diário Catarinense
Página 5
Data: 05/04/2002
Titulo da matéria: Precipitação pode custar a indicação
Crédito da foto: AG/DC/Brasília
Legenda: Recado: Temer liga para Luiz Henrique pedindo cautela no anúncio
A foto não tem coerência com o texto, porque o texto comenta da precipitação de um prefeito de Joinville, Luiz Henrique da Silveira, que poderá custar a vaga de vice na chapa do candidato tucano à Presidência, José Serra (SP), e a foto mostra outra pessoa, Temer telefonando para Luiz Henrique da Silveira, caso houvesse uma foto de Luiz Henrique Silveira, também no telefone, seria o ideal, porque grande maioria dos leitores não conhece esse prefeito Luiz Henrique Silveira, e continuou sem conhecer, porque não aparecesse foto dele, caso tivesse, o texto estaria coerente com certeza.
Jornal Diário Catarinense
Página 5
Data: 07/04/2002
Titulo da matéria: Financiamento internacional em negociação
Crédito da foto: Ulisses Job/DC/ABR 01
Legenda: Atos: Moradores fazem manifestação para acelerar obra
O texto relata sobre os problemas financeiros para duplicação do trecho Sul da BR-101, sobre a apelação do Ministério dos Transportes ao Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID) e a foto mostra a manifestação dos moradores para acelerar essa obra. Não tem muita haver, até porque no texto em nenhum momento há comentários sobre a manifestação. Deveria haver uma foto do ministro, ou do gerente do Corredor Mercosul para ter coerência, além de ter uma foto do asfalto da BR 101. Ou, então, citar e comentar no texto sobre a manifestação dos moradores. Conseqüentemente do que jeito que foi publicado não há coerência.
ANEXO 3: Exemplos das entrevistas feitas, tanto do Diário Catarinense como do Sul Brasil, 3 de cada jornal.
1) ENTREVISTA
Dia da entrevista 04/04/02
Assinante do Jornal Diário Catarinense
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: estudante
2) Idade: 21 anos
3) Sexo: feminino
4) Grau de Instrução: 3º incompleto
5) Renda Familiar: acima de 5 salários mínimos
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Sim Diário Catarinense e Diário do Iguaçu. Porque o Diário Catarinense por ser um jornal de âmbito estadual, que eu simpatizo até e o Diário do Iguaçu por uma questão também de simpatizar o jornal.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: Sim de ambos do Diário Catarinense e do Diário do Iguaçu. Porque a assinatura, ahhhh, uma pela viabilidade que é assinatura é muito melhor e outra para melhorar até a questão de informação né minha.
3) Confia nas informações do Diário Catarinense?
R: Sim, por deixa eu ver o que, Hoje por exemplo assim eu, eu, achei um erro, não sei se é um erro, mas uma questão de diferença de informações entre estes dois jornais, o local e o estadual, assim, mas porque deixa eu tentar esclarecer ai melhor uhh, ah eu concordo, sei lá pra mim é um jornal sério, tem até agora ele conseguiu ser um jornal sério, tem credibilidade comigo.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: Sim eu comparo principalmente quando acontece essa questão de informações diferentes assim, questão do percentual ou até o ângulo, o ângulo é bem diferente, o jornal por mais que te traga matérias de Chapecó, que te deixa informado ele te deixa mais informado, ele dá uma matéria mais geral, um geralzão assim, não se aprofunda tanto, nas questões assim, não tem, não vou dizer que não tenha mas reportagens mais com conteúdo melhor mais que aborde mais aspectos assim não tem tanto no jornal de circulação estadual (se referindo ao DC), assim então é mais feijão com arroz e eu busco no jornal da cidade (se referindo ao Diário do Iguaçu) mesmo um aprofundamento da matérias.
5) As notícias que lê no Diário Catarinense são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: São importantes porque trata principalmente do meu dia-a-dia, agora e época de, que começa época de eleição então ele traz bastante política ele traz às vezes quando falta matéria eles colocam muito internacional assim eu noto disso assim, mas pela questão de economia você tá realmente a gasolina vai interferir alguma coisa na tua vida, se aumenta a cesta básica vai interferir o salário mínimo, então essas notícias gerais, gerais ligadas a algumas editorias assim interferem diretamente na minha vida.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no Diário Catarinense? Por quê?
R: Sim coerência tem, mas eu que eu falei ela não, muitas vezes ela não vem a te dar mais informação, ela só tá ai pra ilustrar, pra te por a par te fala uma matéria houve um encontro, por exemplo, assim, ela vai aparecer geralmente, geralmente aparece a quantidade de pessoas você tem noção do tamanho do encontro que é, fora isso, a foto não informa tanto.
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: Geralmente eu leio a legenda principalmente para saber quem são as pessoas que estão na foto, quando se trata de fotos de pessoas ou até mesmo de acontecimentos assim, a legenda pra você poder olhar pra foto com o olhar mais crítico ou realmente saber pra tu não levantar suposições assim.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: Olha tem um...... não sei se vou te dizer certinho assim, mas tem, principalmente reportagens que eles capricham bastante na foto, assim acho assim que a foto fica importante assim, mas comparando, muitas vezes o jornal local não perde, não perde muito pro jornal estadual, em algumas matérias.
2) ENTREVISTA
Dia da entrevista: 05/ 04/02
Assinante do Jornal Diário Catarinense
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: Engenheiro Químico
2) Idade: 34 anos
3) Sexo: Masculino
4) Grau de Instrução: superior completo
5) Renda Familiar: 2,5 mil reais
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Leio, costumo ler o Diário Catarinense, sou assinante e gosto também o Jornal A Notícia de Joinville. (Preferido) Diário Catarinense, tanto é que sou assinante, né.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: (Sim, Diário Catarinense). Eu escolhi o Diário Catarinense porque é um jornal que traz notícias é do Estado como um todo né, de todas as regiões do Estado, inclusive fora do Estado, já o jornal de Santa Catarina é mais regional a nível de Blumenau, o jornal é A Notícia é mais regional de Joinville, daí tem esses outros jornais que são menores são mais regionais, então eu preferi, eu optei por um jornal mais estadual.
3) Confia nas informações do DC?
R: Confio nas informações. (Demorou para responder, por quê?) A demora é devido a questões é com a relação a notícias políticas é, nós estamos num país, onde na minha opinião é um país comandado por monopólios, né, que é um histórico desde na época de Dom Pedro, né então monopólios que comandam o Brasil e como o Diário Catarinense está ligado a Rede Globo, está ligado a uma das maiores, ou seja, a maior rede é televisiva do país, a gente tem uma certa desconfiança se as notícias políticas são reais.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: Comparar? Sim faço isso às vezes, com o Jornal A Notícia, não comparo por exemplo com o Correio do Povo, porque é da mesma empresa, é, costumo comparar para ver se é se cada um trouxe um enfoque dado em cada notícia, como foi o enfoque do Diário, como foi o enfoque do jornal A Notícia por exemplo.
5) As notícias que lê no DC são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: São importantíssimas eu acho que Diário, o jornal em si, me mantém informado, eu não tenho muito tempo para acompanhar televisão, jornais de televisão, então eu chego em casa faz parte da minha vida, eu não consigo viver sem o jornal hoje, Diário Catarinense, é o único que assino, na empresa leio outros em determinados intervalos, mas eu chego em casa e acompanho o jornal que me faz parte do dia-a-dia e também me mantém informado, né.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no DC? Por quê?
R: Sim, eu acho que sim. Eu acho que nas páginas, na capa do jornal, traz a foto, já traz assim o título, o assunto que tá relacionado aquilo ali, daí você já consegue relacionar quando vai ler na página interna aquele assunto relacionado a foto.
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: Legenda e foto depois eu vou ao texto.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: É o jornal Sul Brasil é um jornal regional, né eu tive pouco acesso a esse jornal eu acho que umas duas a três vezes chegou à minha mão, eu achei um jornal assim muito carregado o texto, fotos é muito escuras, é um colorido, ruim é um texto muito carregado, o Diário já é um jornal mais leve, um jornal mais é visual dele chama mais a tua atenção.
3) ENTREVISTA
Dia da entrevista: 03/ 04/02
Não -assinante do Jornal Diário Catarinense
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: estudante – auxiliar de biblioteca
2) Idade: 19 anos
3) Sexo: Feminino
4) Grau de Instrução: superior incompleto.
5) Renda Familiar: não exatamente, mas mais ou menos 3,5 mil reais.
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Sim. Bom diariamente, eu leio o Diário Catarinense, mas, também leio o Diário da Manhã, o Correio do Povo e Diário do Iguaçu. Assim haaa, eu tenho preferência pelo Diário Catarinense lógico porque abrange Santa Catarina e o, a região inteira, o mundo inteiro as notícias, agora se for da região oeste aqui, eu preferiria o Diário da Manhã.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: Tenho o Correio do Povo e Diário do Iguaçu. Até nem sou eu que assino é meu pai, então ele, o Correio do Povo faz tempo já até que a gente assina, eu acho até porque ele meio que se acomodou, se acostumou com esse, mas o Diário do Iguaçu, é até eu não sugeri isso pra ele ainda, mas é porque, o único que ele conhece, então como eu tenho acesso aos outros e eu prefiro os outros eu até eu não dei essa idéia pra ele, mas eu posso dar.
3) Confia nas informações do DC?
R: Como é notícia eu, eu geralmente confio, geralmente são coisas que você ouve na televisão, que você ouve na rádio e que você vê no jornal também, muita coisa que eu escuto durante o jornal Nacional na noite, no outro dia, vem no Diário Catarinense, então eu confio de certa forma, é nas notícias, não assim nesses negócios, páginas de opinião, geralmente aí você meio que discorda ou fica meio assim.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: eu já comparei algumas reportagens do Correio do Povo com algumas do Diário Catarinense e a maioria fechava né, algumas coisas assim que falava a respeito, às vezes algumas reportagens que falava de Santa Catarina e Rio Grande do Sul acidentes que acontece alguma coisa assim não tenha muita concordância. (Em que sentido, informativos, ou os dados?) Há informativo, é os dados, geralmente.
5) As notícias que lê no DC são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: Há geralmente são importantes, principalmente as notícias envolvendo, não são até, políticas, as notícias políticas eu acho que são as que mais envolve no dia-a-dia, só que geralmente eu não leio.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no DC? Por quê?
R: (preencher espaço) É algumas são e outras já assim tem algumas que é bem sobre o assunto mesmo, tem outras fotos que não haveria necessidade de colocar e geralmente assim pessoas que querem ter como é que eu posso dizer não é se expor, mas se expor também através do jornal, eles sabem destacar muito bem alguns, eles sabem destacar muito bem ao assim, algumas coisas que não precisaria tanto enfoque e que eles querem impor ao público, eles colocam ainda até algumas figuras e outros já são mais....em termos de assunto, porque geralmente, como é que eu posso dizer, algum assunto que eles querem destacar mais eles colocam uma figura enorme, é mesma coisa que uma propaganda, quer colocar uma propaganda você tem que, quer destacar a propaganda você coloca o tamanho que você preferir, né é a mesma coisa com os assuntos, eles querem mostrar realmente eles colocam de um tamanho né, numa aparência e os outros já eles deixam mais de lado.
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: Eu olho pra fotografia, leio o título, a legenda no caso, né, ou a legendinha em baixo da fotografia e se me interessar eu leio o texto, (caso o contrário) não. Primeiro o título.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: Foram poucas as vezes que eu li o Sul Brasil e eu nem até nem me recordo muito do jornal, eu lembro da capa assim, mas eu acho eu prefiro na minha opinião eu prefiro o Diário Catarinense. (Coerência) há eu acho que o Diário Catarinense ainda é mais até pela abrangência, eu acho que é muito mais velho, muito mais antigo, um jornal muito mais antigo, acho que pela coerência da palavra das figuras envolvendo todo o jornal é mais convencional o Diário Catarinense do que o ....(Sul Brasil) é mais jornal ,é mais assim explicativo, mais abrangente.
Jornal Sul Brasil
1) ENTREVISTA
Dia da entrevista: 03/ 04/02
Não - assinante do Jornal Sul Brasil
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: Estudante
2) Idade: 19 anos
3) Sexo: Feminino
4) Grau de Instrução: 3º incompleto
5) Renda Familiar: 4 a 5 salários mais ou menos
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Sim. Diário do Iguaçu, Sul Brasil e Diário da Manhã. Olha eu tenho que ler todos então, começo mais lê assim o Diário da Manhã e o Diário do Iguaçu, eles trazem mais coisas que o Sul Brasil assim, mas todos são bons assim. (Se referindo ao Diário do Iguaçu, porque prefere) Não sei eu acho que a diagramação dele é mais clara, tipo assim, tem algumas coisas que fica mais claro tu vê a reportagem.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: Não, mas no local de trabalho eu tenho acesso.
3) Confia nas informações do Sul Brasil?
R: Sim pelo que eu tenho visto é assim é..... de acordo, assim com a realidade.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: Eu comparo com o Diário do Iguaçu e o Diário da Manhã. É por causa que eu preciso, preciso ver né as reportagens, geralmente nos três, às vezes vem as mesmas reportagens tem poucas diferenças assim até entre eles, nas reportagens que eles trazem.
5) As notícias que lê no Sul Brasil são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: São, porque é bom saber o que está acontecendo na tua cidade, na tua região é importante você saber i, não só para tá por dentro do que acontece, mas para levar assim para vida também.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no Sul Brasil? Por quê?
R: Não todas, vamos dizer, geralmente quando tu olha assim tu consegue perceber, geralmente há, mas às vezes você pode perceber né. (Sobre um assunto que lembre sobre não Ter tido coerência) Não lembro de nada assim. Não lembro de nada.
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: Primeiro eu leio a legenda. Porque assim primeiro tu dá uma pequena olhada, a primeira coisa que você vai olhar na reportagem geralmente é a foto né, então tu lendo assim, até antes tu lê o título, tu lê a legenda tu já sabe mais ou menos o que traz ali, não mais do que do título, mas é importante tu saber o que que é aquela cena, o que que aquela cena tem a ver com o texto que tá ali.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: Olha acho que sim, por ele ser um jornal tenha mais estadual do que regional, como eu não acompanho muito o Diário Catarinense eu não posso dizer com certeza, mas pelo que aparenta ser assim, acho por ser um jornal de nível estadual, deve ter.
2) ENTREVISTA
Dia da entrevista: 03/ 04/02
Não - assinante do Jornal Sul Brasil
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: Bibliotecária
2) Idade: 31 anos
3) Sexo: Feminino
4) Grau de Instrução: superior completo
5) Renda Familiar: 8 salários mais ou menos
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Leio. Folha de São Paulo, Diário Catarinense, e os locais, Diário do Iguaçu, Diário da Manhã e Sul Brasil. (Preferência) Eu acabo lendo mais o
Diário Catarinense, acho que ele é mais abrangente.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: Não assino porque eu trabalho na biblioteca e tenho acesso a todos eles, senão eu assinaria.
3) Confia nas informações do Sul Brasil?
R: Parcialmente, porque às vezes gente sabe que tem coisas que não é bem correto, a gente sabe que as coisas acontece de uma forma diferente que é colocado no jornal, algumas vezes, né.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: Não porque acho que são jornais totalmente diferentes. O Diário Catarinense é uma estrutura bem maior, uma abrangência maior e o Sul Brasil é um jornal menor, recente, eu não considero um jorna ruim, mas é totalmente diferente do outro.
5) As notícias que lê no Sul Brasil são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: São. Porque através da leitura dessas notícias que a gente se intera do que tá acontecendo na cidade, política, economia, atualidade, tudo.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no Sul Brasil? Por quê?
R: Eu acho que na maioria, na maioria. Porque dificilmente a gente observa uma foto que não tá relacionada a manchete ou o texto. (Casos) Eu até nem consigo me lembrar de um, eu não vou te dizer que sempre que tá coerente, porque eu nunca observei assim tão detalhadamente, mas eu não lembro pra te dizer um caso que tenha acontecido que a foto esteja diferente.
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: A legenda. (Qual a importância da legenda?) Acho que é fundamental né até porque a gente nem sempre pode parar para ler jornal num todo, tu acaba olhando as fotos e a legenda pra ter uma noção do que tá acontecendo, o que te chama a atenção se é uma coisa muito importante, tu vai ler a matéria toda.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: olha eu não fico fiz essa comparação, mas acho que os dois são coerentes, porque como eu te disse eu não lembro de ter visto uma foto que não tivesse coerente com a legenda ou o texto, o Diário Catarinense também, só que nem eu te falei antes, o Diário Catarinense tem uma estrutura, as fotos são coloridas, então é difícil comparar com um jornal que é não atingiu o mesmo padrão. Eu acho que os dois se tivessem o mesmo padrão não tem muita diferença não.
3) ENTREVISTA
Dia da entrevista: 09/ 04/02
Assinante do Jornal Sul Brasil
Perfil do Entrevistado
1) Profissão: jornalista
2) Idade: 48 anos
3) Sexo: Feminino
4) Grau de Instrução: superior
5) Renda Familiar: mais ou menos 5 mil reais
6) Cidade em que reside: Chapecó
Opinião do Entrevistado
1) Lê algum jornal? Qual? (Tem preferência por algum jornal impresso local? E estadual? Ou Nacional? Quais são eles?)
R: Sim. Diário da Manhã, Diário do Iguaçu, Folha de São Paulo, Gazeta, ahhh, Sul Brasil, A Notícia, é praticamente são esses. (Preferência) Não todos eu leio da mesma forma.
2) Tem assinatura de algum jornal? Qual? Por que a escolha desse e não de outro?
R: Todos esses que eu citei. Porque esses três que eu citei são locais e os outros são os que vem para Chapecó com mais facilidade, a Folha de São Paulo chega no mesmo dia, ao contrário do Globo, do Jornal do Brasil que só vou receber no outro dia, a Gazeta também recebo no mesmo dia, então em função disso, que a agente assina esses.
3) Confia nas informações do Sul Brasil?
R: Confio, nunca tive nada assim que me levasse a reverter esse conceito na matéria que tenha sido inventado, nunca, nunca me ocorreu assim.
4) Costuma comparar os jornais Diário Catarinense e Sul Brasil, ou com outro jornal, se faz qual é? E por quê compara?
R: não digo assim comparar, de textos, mas assim, eu vou ver se o jornal deu informação, o outro não deu, porque será que não deu, faço um comparativo assim, não muito profundamente, mas sempre comparo, se saiu em todos os jornais aquela informação, se aquela informação foi mais trabalhada pelo jornal Sul Brasil e outro não trabalhou tanto, sempre procuro observar isso ai.
5) As notícias que lê no Sul Brasil são importantes no seu cotidiano? Por quê?
R: é eu acho assim que como o Sul Brasil todas as matérias são importantes pro dia-a-dia da gente né, eu acho que é bom sempre, eu acompanho todas as informações.
6) Na sua opinião existe coerência entre foto e texto no Sul Brasil? Por quê?
R: (na anterior tem a resposta)
7) Para compreender a fotografia, lê primeiro:
a) a legenda
b) o título
c) o texto
d) os três: título, legenda e texto
e) nenhum dos três (título, legenda e texto) apenas olho e já entendo a imagem.
R: Eu acho que o texto, eu procuro ver o texto, ahhh.
8) Comparando o DC com o Sul Brasil, na sua opinião o DC é mais criterioso na escolha de fotos que tenham coerência com os textos? Por quê? Em que matérias, isso é mais freqüente? Por quê?
R: eu acho que a coerência está nos dois a única coisa que eu que a foto do Diário da Manhã, Diário Catarinense, ela é mais trabalhada, ela tem mais recurso ela é mais, clara, eles não colocam uma foto que compromete a qualidade do jornal eles tem um cuidado assim bem esmerado em relação a qualidade da foto, isso eu acho diferença.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), porque sem Ele nada teria sido possível - "Tudo posso Naquele que me fortalece" (Filipenses 4:13).
AGRADECIMENTOS
A Deus Pai, que tudo criou.
A Deus Filho, que me salvou.
A Deus Espírito Santo, que habita em mim.
Porque para Deus e por meio de Deus são feitas todas as coisas, inclusive este trabalho. Que seja tudo para Tua glória, meu Senhor.
À minha família que me deu forças e apoio financeiro, durante estes quatro anos de faculdade.
A minha orientadora Eliane Fistarol que me orientou para execução deste trabalho.
Às alunas Elizamara Nilson, Francielli Alessandra Macagnan, Paula Argenta Garcia e ao aluno Márcio Magedanz que ajudaram na tabulação de dados, referente à medição dos textos e fotos.
O meu muito obrigado a todos.
MENSAGEM
Em cada momento de nossas vidas há problemas que muitas vezes nos fazem quase desfalecer. Mas quando olhamos para o alto, de onde vem o socorro? Vem do Senhor que tudo fez. Um simples passo, devo a Ele.
A respiração do ar puro, é por meio Dele.
O nascer e o pôr do sol, tudo está sob o controle Dele.
***
Se um dia alguém pensar que foi em vão o esforço, é bom lembrar que
Nada, absolutamente nada do que se faz é em vão. Tudo vai ser contado no teu livro da vida, aquele livro que está na mão direita de Deus Pai e que tem sete selos que somente o Filho de Deus, Jesus Cristo, pode abrir.
***
É preciso contabilizar o que passou, o que estás passando e o que vais passar, analisar cada feito, ver se tens orado e lido a Bíblia. Então saberás que recompensa terás. Ter comunhão com Deus é o início da felicidade eterna junto Dele. É o paraíso sem precedentes, é alegria real que não é deste mundo, é a verdadeira paz que todos procuram e ao mesmo tempo rejeitam, é Jesus o Salvador.
***
Deus, que seja feita a Tua vontade. Sem Ti nada sou, sem Ti nada quero ser, sem Ti me falta ar para respirar, sem Ti o tempo passa e é como se não passasse. Eu preciso de Ti, entrego em tuas mãos este trabalho e minha vida, faz o que bem quiseres. Cada elogio consagro a Ti, porque somente o meu Senhor merece receber elogios, Deus, és bem mais do que perfeito, és a Excelência, és o Absoluto e tens um Santo Nome incomparável.
****
Deus, o simples fato de ser tua serva já me basta para continuar a viver, Pai, Filho e Espírito Santo, meu Trino Deus, eis-me aqui, estou a Tua disposição. Minha mensagem dedico a Ti. O meu muito obrigado por tudo o que passei e ainda vou passar. Eu te amo Pai, Filho e Espírito Santo. Um ósculo Santo a Ti.
(Tua serva que escreveu isto, em 31 de março de 2002, Cristiane do Prado).
Autor:
Cristiane do Prado
cristianeungida[arroba]gmail.com
Trabalho de conclusão de curso apresentado à UNOESC como parte dos requisitos para obtenção do grau Bacharel em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo.
Orientadora: Eliane Fistarol
Chapecó - SC, Jun.2002
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
Curso de Graduação em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo
[1] http://www.ufp.pt/staf/ipsousa/download/tese.doc
[2] Daguerrótipos: eram placas de cobre polido e prateado, que só conseguiam fixar as imagens através de longas exposições.
[3] Glocal 'inventada' pelo jornalista Thomas L. Friedman, significa a junção do global com o local, esta 'nova' palavra pode ser encontrada no livro: O Lexus e a Oliveria, 1999, Ed. Objetiva.
[4] http://www.ufp.pt/staf/ipsousa/download/tese.doc
[5] http:// atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo5.htm.
[6] http:// atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo5.htm.
[7] http://www.ufp.pt/staf/ipsousa/download/tese.doc
[8] http://www.epl-lousa.pt/mediana/ft.html - Fréderic Lambert, citado por Dinis Manuel Alves.
[9] http:// atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo5.htm.
[10] http://www.ufp/staf/ipsousa/download/tese.doc
[11] htttp:www.terravista.pt/baiagatas/1040/perspectiva.html
[12] www.epl-lousa.pt/mediana/ft.html
[13] http:// atlas.ucpel.tche.br/~crecuero/artigos/artigo5.htm.
[14] http://www.epl-lousa.pt/mediana/forad4.html
[15] Complementar: complementa informação(local, tempo, espaço) e explica imagem abstrata.
[16] Explicativa: explica a imagem abstrata que é de difícil compreensão ao leitor.
[17] Evocadora: dá subsídios ao leitor para questionar sobre a matéria que está lendo ou vai ler, além de prover a compreensão de elementos abstratos contidos na imagem.
[18] Legenda conjunta: quando usa-se a legenda em uma ou mais linhas, onde pode-se indicar o local da foto, como: ao alto, acima, abaixo, a esquerda, a direita, entre outras.
[19] Editor de fotografia: profissional que organiza o material fotográfico de forma que haja coerência entre imagem e texto.
[20] Litografia: técnica de tirar por meio de processo químico, cópias impressas de qualquer desenho, feito sobre uma pedra apropriada, com lápis oleoso. (Dicionário Master)
[21] Fotogravura: conjunto de processos fotográficos por meio dos quais se obtém pranchas gravadas; gravura ou estampa feita por esse processo.
[22] A imagem digital tem características descritivas, como resolução, dimensão, profundidade de dados e modelo de cor.
[23] http://www.ufp.pt/staf/ipsousa/download/tese.doc
[24] http://www.ufp.pt/staf/ispsousa/download/tese.doc
[25] http://www.ufp.pt/staf/ispsousa/download/tese.doc
[26] www.rbsjornal.com.br
[27] Entrevista feita por Jussara Peccini em 2 e 3 de maio de 2000.
[28] http//www.atlas.ucpel.tche.Br/~crecuero/artigos/artigo2.htm
[29] Valores técnicos: contraste, fotometria, composição fotográfica, utilização da iluminação, enquadramento, disposição dos assuntos, estantaneidade da foto, assunto em relação ao fundo, utilização das cores, elaboração fotográfica e a foto como produto final.
[30] Valores artísticos: plasticidade, estética da imagem, harmonia dos planos e beleza da imagem.
Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
|
|