dormente
DORMENTE DE MADEIRA PARA VIA FÉRREA
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÃO - CARACTERÍSTICAS - FABRICAÇÃO
3. EXTRAÇÃO – FORMA – DIMENSÃO
4. CALIBRES PARA INSPEÇÃO
5. TOLERÂNCIAS
6. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO
6.1. INSPEÇÃO
6.2. PLANO DE AMOSTRAGEM
6.3. VERIFICAÇÕES
6.4. PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS
6.5. MARCAÇÃO
6.6. VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL E VISUAL
6.7. DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES DA MADEIRA
6.8. TEOR DE UMIDADE DA MADEIRA
6.9. DENSIDADE DA MADEIRA
6.10. ESTABILIDADE DIMENSIONAL DA MADEIRA
6.11. COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS
6.12. TRAÇÃO NORMAL ÀS FIBRAS
6.13. CISALHAMENTO
6.14. FENDILHAMENTO
6.15. ENSAIO DE DUREZA
7. LIBERAÇÃO PARA EMBARQUE
8. CARREGAMENTO E TRANSPORTE
9. …exibir mais conteúdo…
Figura 1 – Zona de fixação com largura de 35 cm
(dimensões em cm)
PIM-014 – Dormente de Madeira para Via Férrea : 3
Nota:
(1) Para bitola mista, deve ter três zonas de fixação;
(2) Nos dormentes especiais, não são definidas zonas de fixação;
(3) As dimensões da Figura 1, serão aquelas especificadas pelo comprador.
CARACTERÍSTICAS
A madeira para uso em dormentes deve resistir bem aos agentes de putrefação, ser dura sem se opor à penetração dos agentes anti-sépticos destinados à sua conservação
(exceto quando dispensar o tratamento), ser furada para receber o grampo ou tirefão sem se fendilhar e ser elástica para permitir rolamento suave.
A durabilidade dos dormentes depende também do clima, da drenagem e do lastro da ferrovia, do volume e da velocidade de tráfego da via, bem como o peso da carga transportada através da mesma, da curvatura