USO DE CELULAR EM HOSPITAIS
Resumo:
Pesquisado em estudos que abordam o assunto quanto a interferência de ondas eletromagnéticas emitidas pelo uso de celulares em ambientes hospitalares, pois esse assunto tem criado ênfase quanto a falta de comprometimento coletivo, quanto aos avisos ignorados nas sinalizações de proibições do uso dos mesmo nesses ambientes que podendo provocar causas ou donos. Este trabalho desenvolvido em pesquisa de artigos relacionado sobre o assunto, relata a gravidade quanto ao uso de celulares em ambiente hospitalares, e até que ponto as ondas eletromagnéticas emitidas interferem na qualidade de resultados esperados dos equipamentos hospitalares, e no efeito de respostas na administração de medicamentos …exibir mais conteúdo…
O monitoramento da pressão arterial é muito importante nos hospitais,o uso dos mesmos esta associado à ineficiência desse monitoramento, resultando em leituras incorretas.
Apesar de os resultados indicarem que a interferência nos monitores é um risco moderado do uso de telefones celulares em hospitais, ainda é um perigo. Isso pode causar a interrupção da comunicação de informação médica dos pacientes.
Uso de celular em hospital representa risco para pacientes
Os avisos estão espalhados pelos aeroportos e postos de combustíveis: mantenha o celular desligado durante o vôo ou enquanto o veículo estiver sendo abastecido. A partir da dissertação de mestrado desenvolvida pela tecnóloga em saúde Suzy Cristina Cabral, defendida na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (Feec) da Unicamp, é bem provável que o mesmo procedimento passe a ser adotado por médicos e enfermeiros ou pelas pessoas que ingressam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital para visitar um parente.
De acordo com o estudo, pioneiro na área no país um dos poucos feitos na América Latina, as ondas eletromagnéticas emitidas pelos telefones móveis podem interferir no funcionamento dos equipamentos médicos, o que pode representar um risco aos pacientes.
Suzy conta que a sua preocupação em torno da possível interferência do celular no funcionamento dos equipamentos médicos surgiu em 1999. Na época, conta, as enfermeiras da UTI pediátrica do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp estavam