Teoria Crítica e Pós-Critica do Currículo
Pedagogia 5ª fase
Disciplina: Currículo, Cultura e Conhecimento I
Professora: Gladys Mary G. Teive
Aluna: Daiane Coelho de Aguiar
Teoria Crítica e Pós-Critica do Currículo
Florianópolis - junho de 2009.
Teorias críticas de currículo
Se pensarmos que o currículo tem a ver com o tipo de educação que se deseja para as crianças, jovens e adultos, pensemos então na educação do educador e do professor, na atuação dos profissionais e no planejamento do currículo, no processo educativo que o currículo impõe, tendo em vista suas metodologias, intenções e significado. Currículo é poder.
Os modelos da teoria Critica são criticados a partir dos anos 1970 em vários países, inclusive no Brasil, com a obra “Pedagogia do Oprimido”, de autoria de Paulo Freire, dando origem as chamadas teorias críticas de currículo.
1. Os crítico - reprodutivistas:
Bourdieu e Passeron – “A Reprodução” – 1970
Capital cultural
Escola – reprodução cultural – a cultura funciona como uma economia
Capital cultural de forma introjetada, internalizada, incorporada – conceito de habitus
Dupla violência simbólica – “a cultura”
Códigos indecifráveis às classes populares – ciclo de reprodução cultural.
Louis Althusser – “Ideologia e aparelhos ideológicos do estado” –1970
A instituição escolar transmite a ideologia oficial do Estado através de seu currículo, direta ou indiretamente.
Processos seletivos – manutenção do status quo via conteúdos