Senso crítico do dia-a-dia às ciências humanas
Cecília G. D. Santos (945117)
Luciane R. Oliveira (286037)
Juliana F. Gonçalves (312748)
Senso Crítico do Dia-a-dia Às Ciências Humanas
David W. Carraher
FEAD – CENTRO DE GESTÃO EMPREENDEDORA
Belo Horizonte
2011
Grupo 19
Cecília G. D. Santos (945117)
Luciane R. Oliveira (286037)
Juliana F. Gonçalves (312748
Senso Crítico do Dia-a-Dia Às Ciências Humanas
David W Carraher
Resenha baseada no Livro Senso Crítico do Dia-a-dia às Ciências Humanas, de David Carraher apresentada à disciplina de Matemática Básica, para obtenção de créditos no curso de graduação à distância da Faculdade FEAD/MG.
Orientador(a): Zipora Barbosa
FEAD – CENTRO …exibir mais conteúdo…
4 - Criação e defesa de idéias Consiste em apresentar ao ouvinte um ou mais argumentos relacionados entre si, que validem a idéia ou proposta ao ouvinte, de forma a persuadi-lo. Para persuadir o outro são necessários argumentos e temas aos quais o ouvinte é sensível, fato pelo qual os cientistas sociais terão de aprender a ser persuasivos, aceitando que a função de defender e propor novas idéias também cabe ao cientista social. Porém, a natureza humana é tal, que as pessoas aceitam idéias e planos de ação por razões emocionais e pessoais, por questões de valores conveniência ou preferência, muito mais do que por razões puramente racionais.
5 - Diferenças entre leigos e cientistas Entendemos que se os cientistas são falíveis, podem cometer erros, o “cientista social” é um tipo idealizado, não encontrado facilmente. Assim, o conhecimento das ciências humanas precisa ser bem fundamentado, ou o dito “especialista”, pode não ter credibilidade quando apresenta um argumento. Isto quer dizer que um cientista pode ter muita informação sobre determinado assunto, mas estas informações por si só, não são conclusivas sobre o assunto num sentido mais amplo. Desta forma, temos que, a característica mais importante do cientista bem preparado é o senso crítico, que o leva a questionar sobre aquilo em que acredita comumente, e ainda a refletir e explorar as evidências alternativas sem se contentar com seu estado atual de conhecimento. Já o leigo,