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Introdução

Um complexo metálico é constituído pelo metal e por certos íons e moléculas, denominados ligantes, seguros por ele. Cada ligante (L) está ligado ao metal através da sobreposição de um orbital vazio do metal com um orbital cheio do ligante (ligações  e ). As ligações são, portanto, covalentes, com variável caráter iônico, consoante a extensão em que as cargas positivas e negativas no metal e no ligante contribuem para os manter unidos. O arranjo espacial de um complexo metálico depende dos orbitais utilizados para segurar os ligantes, por sua vez, depende do metal em causa e do número de ligantes que a ele se fixam. Hoje em dia alguns complexos são extensamente estudados como os quais o íon central é um latanídeos que servem para imunoensaios de drogas inteligentes, dosimetros, para clivagem, de DNA, para diminuir o ruido e,m fibras ópticas, etc Várias são as rotas utilizadas para se fazer síntese de compostos de coordenação. A mais largamente empregada seja a dissolução do sal metálico (geralmente um haleto) e do ligante em um solvente no qual o composto a ser formado seja insolúvel, ocorrendo sua precipitação, assim que as soluções sejam misturadas. Caso não haja imediata precipitação do composto, evaporação do solvente utilizado, adição de um novo solvente, ou resfriamento da solução são artifícios comumente empregados para a precipitação do complexo. Entretanto, esta clássica rota de síntese em solução não é a única que pode ser empregada. Mistura