Fundação Edson Queiroz. Universidade de Fortaleza.
Disciplina de Introdução à Ciência do Direito
Professora Carolina Hissa
Aluna Thalia Branquinho de Queiroz. Matrícula 1222581-4
Trabalho de resenha do livro O Príncipe. Maquiavel.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe; comentado por Napoleão Bonaparte / tradução Pietro Nasseti. – São Paulo: Martin Claret, 2007. --

Ao estudarmos a mais importante obra de Maquiavel é importante que façamos a contextualização do período em que foi escrita e conheçamos um pouco sobre o autor. Nicolau Maquiavel nasceu em Florença, na Itália, no ano de 1469 em uma família sem grandes posses. Nicolau entrou para a vida pública aos 29 anos quando se tornou o mais alto funcionário da segunda chancelaria da …exibir mais conteúdo…

Além disso, o novo governante deve defender os vizinhos mais fracos, enfraquecer os poderosos e não deixar em hipótese alguma que entre ali outro forasteiro conquistador tão poderoso quanto ele próprio.
No quarto capítulo, “Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra os sucessores deste, após a sua morte”, o autor nos trás as conquistas de Alexandre Magno, grandes, não consolidadas, mas que resistiram apesar das disputas entre seus sucessores. Explica que o príncipe pode eleger novos ministros ou se valer dos barões que tinham uma linhagem e por consequência seus próprios súditos, para ajudá-lo a governar. E cita como exemplo os reinos da Turquia e da França, onde o primeiro é dirigido por um soberano e seus servidores e a França é cercada de um grande número de nobres reconhecidos por seus próprios súditos. Ainda utilizando esses dois exemplos Maquiavel afirma que seria difícil ocupar a Turquia pois suas forças estariam unidas mas que uma vez ocupada seria mais fácil de mantê-la. Já a França é mais fácil de invadi-la se valendo de uma aliança com algum desses nobres, mas seria mais difícil de mantê-la, pois é uma monarquia onde existem muitos poderes.
No quinto, “O modo de governar as cidades ou Estados que antes de conquistados tinham suas próprias leis”, neste caso Maquiavel fala que existem