UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA

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Relatório Prática 9 - Capacidade Térmica e Calor Especifico

ALUNA: CÁSSIO VASCONCELOS SOARES MENEZES
MATRÍCULA: 345677
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA

FORTALEZA, 11 DE DEZEMBRO DE 2012
INTRODUÇÃO TEÓRICA

Ao observarmos dois ou mais corpos de temperaturas diferentes trocarem calor, após algum tempo pode-se notar que estes se encontram com mesma temperatura, o que caracteriza o equilíbrio térmico. Nesta prática será estudada uma grandeza particular de cada substância, que diferencia a maior facilidade ou dificuldade em modificar a temperatura de um dado corpo, o calor específico. Para auxiliar …exibir mais conteúdo…

4. Agitou-se a água do calorímetro utilizando o termômetro digital. 5. Depois do equilíbrio térmico (cerca de dois minutos) anotou-se na Tabela 9.1 a temperatura de equilíbrio, te. Aplicando o princípio da conservação da energia, temos: Qcedido=Qganho Considerando que não houve troca de calor entre o calorímetro e o meio-ambiente temos: Calor cedido pela água quente = Calor ganho pela água fria + Calor ganho pelo calorímetro Ou seja:

mc0(T – te) = m’c0(te – t0) + C (te – t0) Onde:
|m= massa da água quente |100 g |
|m' = massa de água fria |80 g |
|c0 = calor especifico da água |1 cal/g°C |
|t= temperatura da água quente |60,0 °C |
|t0 = temperatura da água fria |31,0 °C |
|te= temperatura final de equilíbrio |43 °C |
|C = capacidade calorífica do calorímetro |61,67 cal/°C |

De (9.2), temos: [pic] Obs: t=te
1.6 Foi calculado a capacidade calorífica (equivalente em água) do calorímetro e a professora para conferir se foi obtido um valor aceitável. O C=61,67 cal/°C e a professora falou que o calorímetro apresentava um erro e, assim, não pôde de afirmar se o valor é aceitável.

Procedimento 2: Determinação do calor específico de