Como as pessoas gerem o conflito nasorganizações: estratégias individuais negociais
4765 palavras
20 páginas
Como as pessoas gerem o conflito nasorganizações: Estratégias individuais negociaisI.RESENHISTA
II. AUTOR
III. O ARTIGO
IV. RESENHA
- INTRODUÇÃO
-O QUE É CONFLITO?
- ESTILOS DE LIDAR COM O CONFLITO
-OS FACTORES QUE INFLUENCIAM OS ESTILOS UTILIZADOS PARA LIDAR COM O CONFLITO: DIFERENÇAS INDIVIDUAIS/PERSONALIDADE
-CULTURA ORGANIZACIONAL
- O PAPEL NA ORGANIZAÇÃO: A POSIÇÃO NA HIERARQUIA
- GÉNERO
-CONSEQUÊNCIAS DO CONFLITO
- CONCLUSÃO
I. RESENHISTA
Dion Olinda, graduanda em Administração pela Faculdade Cearense (FAC), do primeiro semestre.
II. AUTOR Doutor Scott Elmes McIntyre é professor no Instituto Superior da Maia (ISMAI) em Portugal.
III. O ARTIGO O artigo tem o objetivo de abordar o tema da gestão de …exibir mais conteúdo…
Esse receio, segundo o autor, provém das teorias de gestão clássicas, como as de Taylor, Fayol e Weber. Nas suas teorias, estes autores preconizavam a eliminação de todas as fontes de conflito, a emoção, de todos os elementos “irracionais”, de modo a produzir a organização mais produtiva de sempre (Rahim, 2001). Esses autores achavam que seria através de determinadas estruturas organizacionais (como, por exemplo, ter regras específicas, estabelecer procedimentos, criar hierarquias e cadeias de comando bem claras e definidas), que se iria reduzir a necessidade ou ocorrência de conflito. De acordo com esse ponto de vista, em qualquer organização bem organizada e bem dirigida não haveria conflito, ou pelo menos haveria o mínimo possível. A eficácia organizacional seria alcançada por meio da harmonia, da cooperação e da ausência de conflito. Em resultado desta perspectiva, a presença de conflito foi vista como algo de negativo (Salgado Velo, s. d.).
Mais tarde, na escola das Relações Humanas, particularmente através dos estudos realizados por Elton Mayo, o conflito foi visto ainda de uma forma negativa. Os seus proponentes acharam que a presença de conflito não era desejável e que, em bom fato, a sua existência apenas provava que a organização não estava a ser bem gerida ou que havia uma falta de competências sociais. Os estudos de Mayo, nas décadas de 20 e 30,