Psicologia E Direito Civil

2204 palavras 9 páginas
É de grande importância relacionar o Direito – especialmente o Civil – com a Psicologia. Isso porque ela leva em consideração os fatores emocionais e aspectos psicológicos que afetam os envolvidos nos conflitos. Tais aspectos, por sua vez, detêm considerável relevância, uma vez que eles podem acabar sendo determinantes para a tomada de decisões. No resumo, expus alguns dos principais conflitos familiares e ênfase às análises psicológicas acerca desses casos.
Esses são conceitos cuja distinção deve ser feita cuidadosamente para melhor compreensão. O psicodiagnóstico é feito quando a pessoa busca espontaneamente o auxílio do psicólogo, como intuito de lhe pedir auxílio ou simplesmente desabafar sobre as questões que a angustiam. Fica,
…exibir mais conteúdo…

No entanto cada pessoa traz consigo seus interesses, e sentimentos conscientes ou inconscientes, que interferem na relação com o outro. O código civil disciplina quem pode e quem não pode se casar, e ainda as condições para anulação do contrato matrimonial em caso de comprovação de certas situações como, por exemplo, incapacidade de expressar suas vontades (sendo essa comprovação feita por peritos). A consagração da união estável pelo novo código civil quebrou a imagem de uma família formal, que só nasce após o contrato de casamento e constituída apenas por pai, mãe e filhos. Trazendo uma nova concepção de família, que se multiplica a cada dia como: os monos parentais, recasados e com filhos de cada companheiro, recasados e com filhos apenas de um cônjuge, os dois separados ou apenas um separado, cada um com uma residência, entre outros. Sendo que o poder familiar deve ser respeitado neste caso da mesma maneira que no casamento. A palavra separação é utilizada para designar um processo de rompimento do vínculo familiar e dissolução de cônjuge. Não só no sentido formal, mas também no comportamental, pois há muitos casais que moram juntos e, no entanto, não vivem mais em comunhão, detendo apenas uma residência comum. Nas varas de família a separação deve ser encarada não apenas como uma disputa judicial, mas também como um acontecimento rodeado de fortes

Relacionados

  • Psicologia e Direito Civil
    1272 palavras | 6 páginas
  • A interlocução com o direito à luz das práticas psicológicas em vara de família
    4982 palavras | 20 páginas
  • Polianna Ramos De Moraes Rocha RA 20815200
    15984 palavras | 64 páginas
  • Fichamento Schreiber, O caso da culpa - Direito Civil V
    932 palavras | 4 páginas
  • Alienação PArental
    13963 palavras | 56 páginas
  • Áreas de atuação do psicólogo forense
    2413 palavras | 10 páginas
  • PETIÇÃO INICIAL DANOS MORAIS ABANDONO AFETIVO
    1923 palavras | 8 páginas
  • A psicologia jurídica e a atuação do psicólogo no campo jurídico
    2006 palavras | 9 páginas
  • Biodireito-Questões para estudo
    1177 palavras | 5 páginas
  • Vaginoplastia: cirurgia de redesignação sexual (srs) de homem para mulher (mtf)
    3428 palavras | 14 páginas