Pratica- patrimonio cultural

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MÁRCIO JOSUÉ NUNES SHUASSB - 1086267

A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO INSTRUMENTO DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL.
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em História
Patrimônio Cultural: Técnicas de arquivamento e introdução a museologia
Prof.ª Samanta Colhado Mendes

Ji-Paraná/2012

A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO INSTRUMENTO DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL.
Real Forte Príncipe da Beira
Publico Alvo – alunos de 9º ano de ensino fundamental e 3º ano de ensino médio da Escola estadual de ensino fundamental e médio Aluízio Ferreira em Ji-Paraná/RO.
Metodologia.
Para realização desse projeto e sua maior eficácia serão ministradas palestras para o publico alvo sobre o Forte Príncipe da Beira, onde
…exibir mais conteúdo…

Entre as principais fortalezas, esta o Forte Príncipe da Beira, construída as margens do rio Guaporé, no município de Costa Marques no estado de Rondônia.
A construção do Forte. Em meados do século XVI existia a margem do rio Guaporé uma missão jesuíta denominada de Aldeia Santa Rosa, fundada pelo Padre Antônio Teodori, no ano de 1743. Tomando conhecimento do Tratado de Madri (tratando esse que firmava a divisa entre Brasil e Bolívia através do Rio Guaporé), imediatamente os jesuítas, cuidaram da mudança da aldeia para a margem direita do rio, contrariando assim as normas do tratado de Madri. Em represália, veio de Vila Bela, recém-fundada, o governador da província de Mato Grosso, D. Antônio Rolim de Moura, que garantiu a soberania portuguesa, desalojando a missão de Santa Rosa e fundando naquele local, uma fortificação improvisada, que chamou de “Guarda de Santa Rosa Velha”, no ano de 1753. Já em 1754, o padre espanhol Laines, protestando contra a fortificação de Rolim de Moura, atacou-a com cerca de 200 índios e alguns espanhóis. Ao saber do ocorrido, o governador D. Antônio Rolim de Moura, deixou Vila Bela novamente e veio para a região do vale do Guaporé, na margem direita do rio. Novamente em 1760, Rolim de Moura, teve conhecimento de que os espanhóis tentavam se estabelecer na margem direita do rio Guaporé, atacando e se apossando da “Guarda de Santa Rosa Velha”, Rolim de

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