Plano de negocios marmoraria
ANÁLISE DE NEGÓCIOS - M ÁRMORES E GRANITOS Elaborado por - SEBRAE/ES Data da elaboração - Abril de 1999 Tipo de negócio - MÁRMORES E GRANITOS Ramo de atividade - INDÚSTRIA/COMÉRCIO Apresentação Indicadores Conjunturais Indicadores de Recursos Humanos Indicadores de Mercado/Vendas Indicadores de Administração/Produção Indicadores de Finanças Dados do Setor no Brasil Indicadores de Desempenho Indicadores de Qualidade e Produtividade da Indú stria Brasileira 1997 - CNI/SEBRAE Orientações Té cnicas Bá sicas Para Uma Boa Serrada Referê ncias Bibliográ ficas
APRESENTAÇÃO
O m ercado m undial de rochas ornam ent ais m ovim ent a anualm ent e US$ 6 bilhões sendo a part icipação brasileira de apenas 3% . O país cont a at ualm …exibir mais conteúdo…
4 - ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR Instituto Euvaldo Lodi (IEL) O inst it ut o produziu em parceria com o SEBRAE, SENAI , NI TES e UFES, o " Relat ório de Com pet it ividade" sobre a indúst ria no Espírit o Sant o. Um desses relat órios foi dest inado para o segm ent o de Rochas Ornam ent ais, que cont ém inform ações quant it at ivas a respeit o de at ividades produt ivas do m árm ore e granito. Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) Órgão do Gover no Federal com função de fiscalização da produção m iner al, via licenciam ent o de pesquisa de lavras e exploração m ineral. At ualm ent e o depart am ent o passa por problem as com a falt a de recursos humanos e desaparelhamento, o que gera dificuldades na análise dos processos do plano de lavra e dificulta a fiscalização, provocando m orosidade na liberação de alvarás. Com o consequência surgem as lavras clandest inas. Desde 1995 est á em curso um processo de reest r ut uração do órgão, para t ransform ação em aut arquia, o que trará um a organização int erna m ais eficient e e independent e, podendo at uar em áreas específicas, melhorando a fiscalização e o atendimento às necessidades do setor da mineração. Centro Tecnológico do Má rmore e Granito (CETEMAG) Tem o obj et ivo de desenvolver, difundir, e buscar novas t ecnologias para o segm ent o de rochas ornam ent ais. Agregar novas com pet ências para at uar na execução de pr oj et os e m aior int ercâm bio com as inst