INTRODUÇÃO
Vivemos em um planeta globalizado, no qual meios digitais estão sempre a serviço da exclusão de obstáculos que trazem consigo, conseqüentemente, novos padrões de letramento e mais variadas práticas de leitura. Para que seja possível o aprendizado, é preciso que se aprenda também novas maneiras específicas de nomeação e de utilização da linguagem para que se realizem atividades do cotidiano que necessitem o uso da cultura alvo.
Os PCN tem objetiva auxiliar o educador a cumprir seu trabalho juntamente aos educandos, visando assim um bom aproveitamento de ambos; mestre e aluno. Neste caso, dizem que, sobre o trabalho com o multiletramento –extremamente necessário nos dias de hoje devido à grande onda tecnológica que invade até as …exibir mais conteúdo…

Naturalmente, a ameaça da exclusão digital existe – e com fervor. Quem não tiver idéia, futuramente, de como operar com as tecnologias da informação e da comunicação será um analfabeto funcional. Ora, a literacia tecnológica não atingiu ainda, em mutios lugares, índices sequer regulares.
Para habilitar o professor a assumir este novo papel, é indispensável que a sua formação inicial e contínua lhe confira um domínio significativo destes novos instrumentos pedagógicos. Para isso é necessário proceder a estudos prévios sobre o impacto das novas tecnologias no contexto educativo. Os professores devem ainda revelar sensibilidade em relação às modificações profundas que as novas tecnologias provocam nos processos cognitivos. A questão é que, com base nas entrevistas realizadas com as professoras Lívia Clímaco, Sara Ribeiro e Dagmar Nascimento, é com grande pesar que analisa-se a falta de capacidade da maioria dos educadores no que diz respeito à inserção dos conceitos ‘multiletramento’, ‘letramento digital’ e ‘trabalho sincrético’ na sala de aula.
É fato que uma escola, onde o acervo de materiais, fornecidos a alunos e professores, seja de grande proporção – ou seja: que esta possua recursos suficientes para, ao menos, a exibição de vídeos como os escolhidos