Lugar, produção e cenografia
FRAMPTON, Kenneth. “Lugar, produção e cenografia: prática e teoria internacionais a partir de 1962”. In: FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 341-380.
Resumo:
O autor começa sua análise sobre a arquitetura moderna, que segundo aquele, esta tem origem em meados do século XVIII, época em que os arquitetos começaram a questionar os cânones de vitrúvio (utilidade, solidez e beleza), Claude Perrault foi um dos precursores ao levar em consideração a relatividade cultural e ao elaborar sua tese de positividade e beleza arbitrária, seguido dos estudos que tinham como objetivo reavaliar e obedecer aos princípios relativos à Antiguidade, o que favoreceu o …exibir mais conteúdo…
Em parte, isso pode ser atribuído a sua falta de relevância para cidade Norte Americana....”
“Michael Graves tem sido uma figura sintomática de todo esse desenvolviment. O método e a essência de suas colagens pós – cubistas passaram por uma transformação radical por volta de 1975, quando ele se deixou influenciar pela “especulações” neoclássicas de Leon Kríer.....”
Estas citações remetem aos diversos pensamentos e bases na qual estes Arquitetos se apoiavam.
Referência Bibliográfica:
SPADONI, Francisco. Dependência e resistência: transição na arquitetura brasileira nos anos de 1970 e 1980. Arquitextos 102, novembro 2008.
Resumo:
Mal começara a década de 1990 e um concurso de forte apelo nacional, o do Pavilhão Brasileiro para a Exposição Universal de Sevilha, a ser realizada em 1992, lançava aos arquitetos brasileiros uma pergunta que, ao que parece, deveria ser finalmente respondida: “ainda poderíamos acreditar num projeto nacional”? Venceu um projeto conservador, no sentido de querer manter a tradição, desenhado por uma jovem equipe de arquitetos que se destacaria ao longo da década seguinte. Abriu-se o debate que, desde o início da década de 1980, já ocupava precariamente o espaço de algumas escolas e das revistas