Intoxicação alimentar pela bactéria clostridium perfringens
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR CLOSTRIDIUM
PERFRINGENS
Santa Maria, 17 de janeiro de 2013.
RS, Brasil
RESUMO
Trabalho de Fundamentos da Microbiologia
Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
Universidade Federal de Santa Maria
TRABALHO SOBRE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR CLOSTRIDIUM PERFRINGENS
AUTORAS: ANDRÊSSA S. FERNANDES, CÁTIA DAIANE SCHERER, DAIANE T.O. FAGUNDES E GISELE PADILHA DELLALIBERA
Professor: Cristiano
Data: Santa Maria, 17 de janeiro de 2013.
O presente trabalho foi realizado através de uma revisão bibliográfica de livros, manuais e artigos …exibir mais conteúdo…
Também levantar a preocupação quanto os surtos da doença, formas de higienização e manipulação adequada de produtos alimentícios, para que possa ser acautelado esse problema.
2- AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium perfringens
A Bactéria Clostridium Perfringens, foi associada como gastrenterite desde 1895, sendo feita a primeira demonstração de sua importância etiológica por McClung, através de suspeitas de intoxicações alimentares, onde o produto cárneo foi o alimento incriminado. Hobbs e pesquisadores na Grã-Bretanha foram os primeiros a estudar as características m detalhe desta doença.
Denomina-se Clostridium Perfringens como um microrganismo anaeróbio com relativa tolerância à presença de oxigênio, em forma de bastonete Gram-positivo. Apresentando ainda, grande capacidade de formar esporos em condições adversas, sendo que alguns resistem a uma hora em processo de ebulição e também sobrevivem a temperaturas de refrigeração e congelamento, permitindo assim sua manutenção no ambiente por longos períodos, estando amplamente distribuído na natureza. As células vegetativas são muito sensíveis a temperaturas de cozimento, refrigeração e congelamento. O Clostridium perfringens destaca-se por ser um dos principais espécies do gênero Clostridium causadores de infecções alimentares.
Dentre os mais de 12 tipos de toxinas produzidas por esse microrganismo, destacam-se quatro tipos sendo alfa, beta, épsilon e iota (Figura 1) que podem ou não