Hannah arendt e o totalitarismo
Neste Livro de Hannah Arendt e as origens do totalitarismo é importante referir que este autor começou a escrever o livro logo pós-guerra ter acabado. Quando chegou aos Estados Unidos em 1941, os seus estudos concentraram-se principalmente em questões ligadas à situação dos judeus, tendo feito parceria com determinadas revistas ligadas aos emigrantes europeus e tendo também participado em vários debates de indivíduos que foram coagidos a abandonar os seus países de origem.
A obra abrange a época contemporânea e mostra-nos aquilo que para nós seria imaginável acontecer nos tempos de hoje. É explicado a forma de manipulação das populações, usando estruturas de poder rígidas que não fecham os olhos à eliminação de populações inteiras só para fazer mostrar que o que prevalece são as ideias de superioridade e de pensamento de crenças ligadas às raças e ideologias.
O livro faz uma abordagem ao anti-semitismo, como fenómeno político, refere-se ao preconceito que na altura havia contra os judeus, e ao imperialismo, que é uma política de expansão e de domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas. Outros agentes como a literatura, a história, a sociologia e a economia também se juntaram para explorar o pensamento e a mentalidade neste tempo em que a política recorria constantemente à violência para poder mostrar o seu poder. Essa é um dos aspectos principais que o texto menciona. Arendt