Fichamento: a ordem do discurso, michel foucault
FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. 10. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
PROBLEMA
Nesse texto é feito análise a respeito de que está prescrito em um discurso e em sua genealidade, no poder decorrente da palavra e nos perigos que nela se apresentam. “determinar as condições de seu funcionamento, de impor aos indivíduos os que os pronunciam certos números de regras e assim de não permitir que todo mundo tenha acesso a eles. Rarefação, desta vez, dos sujeitos que falam: ninguém entrará na ordem do discurso se não satisfazer a certas exigências ou se não for de início, qualificado para fazê-lo (p.37).
TESE/ HIPÓTESE DEFENDIDA
Reflete o que a subliminaridade do discurso expressa no …exibir mais conteúdo…
(p. 02).” “o louco é aquele cujo discurso não pode transmitir-se como os dos outros: ou a sua palavra nada vale e não existe, não possuindo nem verdade nem importância, não podendo testemunhar em matéria de justiça, não podendo autenticar um acto ou um contrato, não podendo sequer, no sacrifício da missa, permitir a transubstanciação e fazer do pão um corpo.” (p.2).
CONCLUSÃO DO LEITOR
Apartir da leitura pude fazer menção à observação e análise da produção do discurso, segundo seu estudo observei a veracidade dos fatos onde a produção do discurso exige todo um trabalho e aprimoramento seguindo uma série de parâmetros rigorosos a fim de este atingir seu objetivo concreto da busca pelo poder.
FICHAMENTO DE TEXTO
SOUSA FILHO, Alípio de. Medos, mitos e castigos: notas sobre a pena de morte. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2001. – (Coleção Questões de Nossa Época; v. 46).
PROBLEMA
Através da síntese analisada por Alípio de Sousa Martins vista com lentes não do espectador, mas do indivíduo que assim vê sua cultura. “Procurarei mostrar como essa mitos de castigos são procriadores de formação de uma verdadeira cultura do medo, que habitua a todos a aceitar como necessária e legítima a utilização da violência sobre o corpo, a imposição de castigos cruéis e a condenação de pessoas à morte.” (p.09).
TESE / HIPÓTESE