Dinâmicas
Revisão – N1
1. Leia com atenção o texto abaixo e responda:
"A Revolução Industrial assinala a mais radical transformação da vida humana já registrada em documentos. Durante um breve período ela coincidiu com a história de um único país, a Grã-Bretanha. Assim, toda uma economia mundial foi edificada com base na Grã-Bretanha, ou antes, em torno desse país. (...) Houve um momento na história do mundo em que a Grã-Bretanha podia ser descrita como sua única oficina mecânica, seu único importador e exportador em grande escala, seu único transportador, seu único país imperialista e quase que seu único investidor estrangeiro; e, por esse motivo, sua única potência naval e o único país que possuía uma verdadeira …exibir mais conteúdo…
FONTANA, Jose. Introdução ao estudo da história geral. Bauru: EDUSC, 2000.p.173-4.
a) O historiador espanhol J. Fontana adverte a favor ou contra a ideia de que o modelo de desenvolvimento dos países desenvolvidos deve ser seguido pelos países não-desenvolvidos? Justifique.
R. Ele ADVERTE CONTRA A IDEIA de que o modelo de desenvolvimento deve ser seguido pelos países não-desenvolvidos, pois não há receitas generalizadas para se promover o crescimento econômico dos países ou seja, não se pode considerar crescimento ou industrialização à partir de `rótulos’ pois desenvolvimento significa crescimento econômico distribuído e revertido em benefício da maioria da sociedade.
4. “Para estes homens, como de fato para a maioria da Convenção Nacional que no fundo deteve o controle durante todo esse período, a escolha era simples:ou o Terror, com todos os seus defeitos do ponto de vista da classe média, ou a destruição da revolução, desintegração do Estado Nacional e provavelmente o desaparecimento do país. Muito provavelmente, exceto pela desesperada crise da França, muitos deles teriam preferido um regime menos ferrenho e certamente uma economia controlada com menos rigor: a queda de Robespierre levou a uma epidemia de descontrole econômico, fraudes e corrupção que incidentalmente culminou numa galopantes inflação e na bancarrota nacional de 1797.” (HOSBBAWM, E. A era das revoluções.RJ, Paz e Terra,