Determinação do ponto isoelétrico da caseína
O objetivo desta prática foi a determinação do Ponto Isoelétrico da Caseína, bem como interpretar níveis de turbidez.
Material utilizado: Pipetas, pêra de sucção, tubos de ensaio, Erlenmeyer, pHmetro e copo de Béquer.
Metodologia:
Experimento 1 – Extração da Caseína
Aqueceu-se 150mL de água destilada a 38ºC e adicionou-se 50mL de leite. Logo após, a esta solução foi adicionado, gota a gota, a solução de ácido acético, até o aparecimento de um precipitado.
A parte citada agora já estava pronta no laboratório, para economizarmos tempo. Mas ela foi feita da seguinte forma:
Deixou-se sedimentar durante 20 minutos e decantar o sobrenadante da solução. Adicionou-se ao precipitado 20mL de etanol e misturou-se bem.
Foi filtrado ou centrifugado a 3000 rpm por 10 minutos e o filtrado, ou sobrenadante, foi desprezado.
Ao precipitado adicionou-se 5mL de éter etílico e misturou-se por agitação.
Por fim, decantou-se o sobrenadante e secou-se o precipitado, que é a Caseína, em papel filtro.
Experimento 2 – Preparação de uma solução de Caseína
Colocou-se, em um frasco Erlenmeyer, 1 grama da Caseína que foi obtida do experimento anterior e adicionou-se 50mL de água destilada para ressuspender a Caseína.
Adicionou-se 25mL da solução de hidróxido de sódio e agitou-se lentamente, para que não formasse espuma, até a Caseína se dissolver completamente.
Adicionou-se 25mL da solução de ácido acético e agitou-se lentamente.