Competências das famílias
Título: A competência das famílias
Autor: Guy Ausloos
Ano: 1996
Editora: Climepsi Editores
Palavras-chave: Famílias; Tempo; Caos; Processo; Mudança; Competências; Circularidade.
Estrutura da obra: Esta obra apresenta uma visão sistémica da família, mostrando qual o papel e as competências das famílias na resolução de conflitos e na capacidade de mudança.
Este livro divide-se em três partes, nomeadamente o tempo, o caos e o processo. O primeiro capítulo aborda essencialmente o tempo que as famílias precisam para que suja a mudança, cada família necessita do seu tempo para obter as suas auto-soluções. A família nesta obra é perspectivada através de uma visão sistémica, onde se tem consciência que os indivíduos têm …exibir mais conteúdo…
O autor utiliza as seguintes técnicas com este tipo de famílias:
Técnica Fotograma para famílias de transacção rígida, (fotografias dos membros significativos da família) técnica que na perspectiva do autor é menos estanque que o genograma.
Técnica do historiograma (é pedido aos filhos que contem a história da família e os pais não podem intervir a não ser a pedido dos filhos, o terapeuta escreve as datas marcantes) esta técnica tem como objectivo primordial a circulação de informação, pois a finalidade não é informar o terapeuta mas sim a família.
Um sistema familiar nunca está organizado ou desorganizado, nunca está estruturado ou desestruturado, nunca é funcional ou disfuncional, nunca está equilibrado ou desequilibrado, mas sim em organização, em estruturação, em funcionamento evoluindo no tempo.
4. Caos Familiar, activação terapêutica
O tema principal deste capítulo é a clarificação e exposição de diversos conceitos como as funções, as hipóteses, a circularidade e o conforto do terapeuta. O autor propõe que se abdique das hipóteses vistas no sentido tradicional do termo, e enfatiza o papel do terapeuta e as suas características pessoais como algo crucial para o êxito de uma terapia.
5. Caos e Complexidade
Neste capítulo Ausloos, recomenda não tentarmos controlar tudo e abandonemos a visão racionalista de procurar um sentido para tudo. Também chama a atenção para encontrar a função dos sintomas, definir objectivos e finalidades para as