Como conhecemos o passado
Universidade da região de Joinville.
Nome: Rafael José Nogueira.
Disciplina: Metodologia do Ensino em História.
Série: 2 ano.
Professora: Raquel Alvarenga Sena Venera.
Referência Bibliográfica:
LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. Revista projeto História, SP, n. 17, 1998.
- “A consciência do passado é, por inúmeras razões, essencial ao nosso bem-estar”; (p.64).
- “Como tomamos conhecimento do passado? Como adquirimos esse background imprescindível? A resposta é simples: lembramo-nos das coisas, lemos ou ouvimos histórias e crônicas, e vivemos entre relíquias de épocas anteriores”; (p.64).
- “Não temos consciência da maioria desses resíduos, atribuindo-os tão somente ao momento presente; esforço consciente é …exibir mais conteúdo…
- “Resumindo, o passado histórico pode ser tão ilusório quanto o pré-histórico. Duvidar do passado histórico, no entanto, no entanto, traz problemas adicionais”; (p.70).
- “Faria alguma diferença caso não houvesse passado? Não nos comportaríamos exatamente como o já o fazemos? “O que importa... não é o que o meu passado foi realmente, ou até mesmo se eu tive um”, argumenta H. H. Price;” o que importa são apenas as lembranças que agora tenho, sejam elas falsas ou verdadeiras”; (p.71).
- “Poucos são tão dúbios. No entanto, a ausência empírica do passado deixa uma ponta de dúvida que a análise filosófica não pode atenuar completamente”; (p.71).
- “A razão de se tentar destruir o passado real e substituí-lo por um falso passado é abordada em dois romances admonitórios que transmitem uma sensação ulterior de impotente irrealidade”; (p.71).
- “O ceticismo engendrado por esforços para duplicar um passado perdido é o tema do time out, de David Ely”; (p.72).
- “A esmeralda recriação, finalmente, leva Gull a imaginar que “talvez tudo isso já tenha ocorrido antes”; (p.73).
- “Apesar de todo esforço para recuperar e entender o passado, as dúvidas dos protagonistas de Orwell e Ely ainda nos perseguem”. “Conhecer o passado”, segundo Kubler, “é façanha tão extraordinária quanto conhecer as estrelas”, e mesmo bem documentado o passado permanece igualmente fugidio”; (p.73).
- “A incerteza fundamental acerca do passado nos deixa cada vez mais ansiosos para