Cidadania no brasil resumo
Mesmo com a evolução que o Brasil vem sofrendo a 178 anos de muito esforço com lutas com o intuito de fazer o povo brasileiro se tornar um verdadeiro cidadão, ainda prosseguimos com a sensação de que ninguém aprendeu nada, que o esforço as lutas, não valeram de nada, pois o povo não se coloca no lugar de cidadão. Alguns progressos aconteceram como o direito ao voto, os Direitos sociais que garantem a participação do governo na sociedade garantindo a educação, saúde, trabalho, aposentadoria, enfim os direitos básicos do ser humano previstos na constituição federal.
A cidadania surgiu na Inglaterra junto com os Direitos civis (séc. 18), liberdade individual, como o Direito de ir e vir, os Direitos …exibir mais conteúdo…
A igreja por sua vez, era quem deveria ser a base incentivadora á educação não influenciava nem a prática a educação nem ao hábito de leitura da bíblia, pois a igreja era formadora de opinião, comandando a população e o setor financeiro de cada um, além disso os padres da época ensinavam erradamente aos fiéis que a bíblia incentivava o ato escravista.
No Brasil não havia faculdade, e a única classe com acesso a educação superior era a classe dos senhores, aqueles que dispunham de um poder aquisitivo muito maior do que o resto da sociedade, os filhos dos patrões que tinham interesse em um ensino superior tinham que viajar para Portugal e estudar nas universidades localizadas em Coimbra.
No período colonial uma grande parte da população ficou sem os direitos civis garantindo, o direito que deveria ser para todos favorecia apenas a igreja e os interesses particulares dos mais favorecidos financeiramente.
A independência (1822) não proporcionou ao Brasil grandes mudanças, devido a herança colonial que era muito negativa, a característica principal da independência foi o da negociação entre a elite nacional, portuguesa e a Inglaterra. Portugal só aceitou esse novo período do Brasil Graças à intermediação da Inglaterra, Portugal aceitou a independência do Brasil mediante o pagamento de uma indenização de dois milhões de libras esterlinas. O único medo dos proprietários rurais