CRITÉRIOS DE PUREZA, ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS E FRACIONAMENTO DE MATERIAIS
INTRODUÇÃO 03
OBJETIVO 05
3. MATERIAIS E METÓDOS 06 3.1 Materiais 06 3.2 Métodos 07 3.2.1 Método para critério de pureza 07 3.2.2 Método de distinção de substâncias 08 3.2.3 Procedimento de fracionamento de materiais 09 3.2.4 Procedimento de aquecimento comparativo 10
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 11
5. CONCLUSÃO 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
INTRODUÇÃO
Todo material é formado por átomos. O conhecimento das propriedades de cada material torna-se fundamental para a indústria, não só a química, mas também para, por exemplo, a elétrica e a civil. Estas …exibir mais conteúdo…
Colocou-se o mesmo sobre o Bico de Bunsen tendo como suporte o Tripé com a Tela de Amianto. Abriu-se a entrada de gás e acendeu-se o Bico de Bunsen, medindo a relação Tempo x Temperatura com o auxílio de um termômetro (ver imagem 1) durante 19 minutos (4 minutos até a ebulição e mais 15 minutos após). Os mesmos procedimentos foram feitos com os 50 mL de uma amostra desconhecida para também observar a relação Tempo x Temperatura (ver imagem 2).
Imagem 1: copo de Béquer com 50 mL de água destilada em ebulição.
Imagem 2: Copo de Béquer com 50 mL de substância desconhecida em ebulição.
3.2.2 Método de Distinção de Substancias
Observou-se oito tubos de ensaio contendo diferentes substâncias com o intuito de diferenciar seus tipos de misturas e estado físico (ver imagens 3, 4, 5 e 6).
Imagem 3: Substâncias 1 e 2.
Imagem 4: Substâncias 3 e 4.
Imagem 5: Substâncias 5 e 6.
Imagem 6: Substâncias 7 e 8.
3.2.3 Procedimento de Fracionamento de Materiais
Mediu-se 20 mL da amostra 5 (Cloreto de Cálcio) em uma proveta e, em outra, 20 mL da amostra 6 (Carbonato de Sódio), ambas em estado aquoso. Transferiu-se primeiramente a amostra 5 para o copo de Béquer e em seguida a