As práticas de saúde monástico-medievais
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As práticas de saúde monástico medievais focalizavam a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal, e as relações desta com o cristianismo, essa fase correspondem ao aparecimento da enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos. Sendo legitimados e aceitos pela sociedade, como características inerentes a enfermagem, tais como: abnegação, espírito de serviço, obediência e outros atributos que dão a esta profissão. Não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio. De sacerdócio porque em longo prazo, as práticas de saúde desse período irão passar por questões de retrocesso (epidemias, guerras catástrofes naturais) e progresso (a busca do auxilio divino). Esse auxilio
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Pouco antes tempo da ordem terceira surgiram as Baguínas que eram ordens religiosas, chegaram a constituir grande número de adeptas que se dedicavam aos serviços voluntários tanto nas instituições hospitalares como em domiciliar. Foi um período que deixou como legado uma série de valores que, com o passar dos tempos foram aos poucos, legitimados e aceitos pela sociedade como características