A vida e a morte segundo os filosofos

2031 palavras 9 páginas
COLÉGIO MILITAR 02 DE JULHO
MARCELO VITOR MATOS PEREIRA

TRABALHO DE FILOSOFIA

Morrer é que me assusta.
(Montaigne)

COLÉGIO MILITAR 02 DE JULHO

A VIDA E A MORTE SEGUNDO OS FILOSOFOS

MARCELO VITOR, N°25 1° A
DISCIPLINA DE FILOSOFIA
PROFESSORA: NILBER

SÃO LUIS – MA
2013
Sumário

INTRODUÇÃO
Esse trabalho apresenta uma reflexão sobre a vida e a morte na visão de grandes filósofos. Bom, sabemos que em toda história da filosofia a morte sempre causou as mais complexas discussões. Do ponto de vista filosófico, morte é a separação da alma e do corpo. A morte clínica é a cessação das funções essenciais do corpo, mas não há necessariamente uma separação da alma e do
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A vida e a morte na visão de Nietzsche:
O ser é devir porque sempre está se fazendo, sempre está por fazer. Este sentido do ser como devir tema ver com a ideia de ser como "processo"; mas infinito, eterno, sem possibilidade de fim. Desse modo, a ontologia nietzschiana combate a ontologia "estática". Os argumentos de Nietzsche são contrários aos da razão do platonismo. Contra o uno opõe Nietzsche o múltiplo, isto é, a pluralidade do ser em suas manifestações, que são as perspectivas (múltiplas) mediante as quais o homem aborda o mundo, assim, o homem é uma pluralidade de vontade de potência, cada uma com uma multiplicidade de configurações e meios de aparecimento.
É nessa visão que ele introduz a noção da vontade de potência como um princípio metodológico da tarefa de reavaliação dos valores, isto é, a transvalorização dos valores e finalmente a multiplicidade dos mesmos. Sendo assim, um dos pontos principais da filosofia nietzschiana é considerar irrelevante saber se os juízos de valor sobre a vida são verdadeiros ou falsos. A questão é que, sendo a vida a base, o fundamento da invenção de valores – sendo a vida que avalia quando instituímos valores – ela não pode ser avaliada, seu valor não pode ser nomeado. Um juízo de valor está sujeito às

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