Aprender a morrer...
Curso: Turismo - Disciplina: Ética e Responsabilidade Social no Turismo
Professor: Valter Lopes
Acadêmicos: Cintia Ciconet, Fernando Bittencourt, Letícia Lopes e Gelso Fernandes.
Data: 18/04/2013
Análise do texto: Aprendendo a morrer...
A vida é realmente algo estranho; nós "seres humanos", percebemos precocemente que ela finda, mesmo que isso seja relativo a cada religião, cultura ou linha de pensamento, mas o fato é que percebemos isso, o fim do corpo físico.
A crença a respeito da imortalidade ou de algum tipo de continuidade da vida, como reencarnação. A fé religiosa aplaca o temor diante do desconhecido e orienta o comportamento humano diante dos mistérios e …exibir mais conteúdo…
Para EPÍCURO, a morte nada significa porque ela não existe para aos vivos, e os mortos não estão mais aqui para explicá-la. Mais do que ter alma imortal vale a maneira pela qual escolhemos viver.
Na concepção hedonista (prazer) de Epícuro a civilização contemporânea é hedonista, por identificar a felicidade com a satisfação dos prazeres pelo consumismo. E também, pela incapacidade de tolerar desconforto seja uma simples dor de cabeça ou o enfretamento da morte.
Segundo a ética epicurista, os prazeres do corpo são causa de ansiedade e de sofrimento; para que a lama permaneça impertubável é preciso gozá-los com moderação. Levou Epícuro ao cultivo dos prazeres espirituais, destaque para a amizade e os prazeres refinados.
MONTAIGNE dizia que devemos aprender a viver. Morrer é apenas o fim de todos nós, mas o objetivo da vida. É preciso ter em vista o esforço para conhecer-se melhor e aprender a não ter medo da morte. Portanto é preparar-se para morrer bem.
“A vida em fim não é um bem nem um mal. Torna-se bem ou mal segundo o que dela fazeis”.
Para MARTIN HEIDEGGER, um existencialista definia: o SER para a morte. A situação limite da morte esse fato inescapável do “ser-para-a-morte” provoca angústia por lançar-nos diante do nada, ou seja, do não sentido da existência.
O conceito de angústia