A educação do homem antigo
Na Grécia antiga a educação era voltada para as classes dominantes, que eram denominadas Astoi (em Esparta) e Eupátridas (em Atenas). Para os gregos, a educação tinha como objetivo formar guerreiros, somente os guerreiro eram considerados “cidadãos”.
Em Esparta, logo que os bebês nasciam eram levados a um lugar para serem avaliados, se fosse constatado algum defeito eram logo descartados e jogados de um precipício. Segundo a cultura deles, bebês com defeito não serviam para nada, então era melhor descartá-los logo que nasciam. Os bebês “perfeitos” ficavam sob o cuidado dos pais até os 7 anos idade, a partir daí a tutela passava para o Estado. Aos doze anos a criança começava a receber as instruções necessárias para a vida militar, que eram ensinadas por meio de vários testes físicos rigorosos e por vários métodos que buscavam ensinar as crianças a obedecer e a serem cada vez mais resistentes. As crianças deveriam conseguir sozinhas seu próprio sustento por meio da caça de animais e por meio de roubo. Mas eram espancadas e repreendidas caso fossem pegas durante a ação1.
Era uma educação bem severa, cruel e rígida, voltada basicamente para o combate e sobrevivência, poucos espartanos sabiam ler e fazer conta, pois para eles, soldados não necessitavam disso para o combate. Depois de vários treinamentos, o jovem