“Órgãos regulamentadores da profissão”
O profissional que vem atuando como Design de Interiores, no Brasil, encontra dificuldades em estabelecer seu diferencial no mercado de trabalho muito em parte como consequência das indefinições a respeito de suas atrinuições até o momento pouco regulamentada junto a conselhos e ógãos reguladores do país.
Dessa maneira , buscando a contextualização do problema em um cenário mais abrangente, espera-se identificar os agentes envolvidos e contribuir para o fortalecimento do Design de Interiores como campo profissional.
Começando com o panorama atual, segundo a ABD (Associação Brasileira de Designers de Interiores), existem cerca de 50 mil profissionais atuando como Designers de Interiores no …exibir mais conteúdo…
- Execução do projeto
- Acompanhamento da obra”
No caso da ABD é interessante notar que sua nomenclatura referia-se , até 2001, à "Associação Brasileira de Arquitetos de Interiores e Decoradores" , ou seja, o Design não constava na nomenclatura da associação profissional há dez anos atrás, mostrando atualmente sua força ao substituir os termos "Arquitetos" e "Decoradores". Como agente modificador do nome da ABD o Ministério da Educação (MEC) teve importante influência contribuindo para o inicio das transformações.
Quando se fala em regulamentação da outro aspecto a ser considerado refere-se a questão da nomenclatura também contribui para este cenário. Há alguns anos ocorre um deslocamento e onde se lia Arquitetura de Interiores, cada vez mais se lê Design de
Interiores. Sendo que Arquitetura é uma profissão que possui órgão regulamentador (CREA) – Conselho Regional), enquanto o Design de Interiores ainda não possui regulamentação. De modo que os clientes se perguntam afinal de contas quem é esse profissional que estão contratando e que serviço é este que será adquirido em troca da remuneração.
Assim sendo, exercendo importante papel desde então, a Associação Brasileira (ABD) vem discutindo e propondo idéias baseando-se em todos os aspectos limitadores acima abordados de forma que a regulamentação da profissão aconteça para aqueles oriundos de cursos técnicos profissionalizantes da área.
Para isso, como apoio a proposta