CULTURA E HUMANIZAÇÃO O processo de humanização do homem DIREITO, HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Objetivo Situar o direito e a produção das normas como um fenômeno humano, social e cultural. Pressuposto básico Os termos Educação, humanização, trabalho, cultura e socialização estão intimamente imbricados e indissociáveis. Operacionalização do objetivo Desenvolvimento dos seguintes temas: 1 A cultura e o processo de humanização do homem. 2 As relações de trabalho. 3 As relações de Poder
Malfatti (1889 - 1964) foi uma das principais personalidades associadas ao início do Modernismo no Brasil. Segundo Mário de Andrade “foram seus quadros que nos deram uma primeira consciência de revolta e de coletividade em luta pela modernização das artes brasileiras. Pelo menos a mim”. A Obra de Anita Malfatti e a Crítica de Monteiro Lobato Santo Amaro, década de 1920 – Anita Malfatti. Estamos na cidade de São Paulo no ano de 1889 menos de um mês depois da proclamação
E.E.E.F. M 28 de Novembro Estética Nazista Aluno(s): Bruno Paulino № 19 Gabriela Fernadez № Karina Amaral № Lhays Ariela № 27
A REINVENÇÃO DA TRADIÇÃO: a literatura de cordel no século XXI Éverton Diego S. R. Santos a poesia está morta, mas juro que não fui eu. José Paulo Paes A Literatura de Cordel é uma tradição brasileira, com sua produção originalmente concentrada na região nordeste. De suas controversas origens, é de comum acordo entre os pesquisadores e cordelistas que suas raízes, ao menos no que diz respeito à forma editorial, são europeias, mais especificamente portuguesas, trazidas para o que hoje
inserido, uma coisa que ele (a pessoa) faria com prazer. 2 – O Jogo como Contemplação Aristóteles assegura que o homem assume duas atitudes diante da natureza, as quais são do tipo servil, que se manifesta pelo trabalho e do tipo contemplativo. As artes úteis enfatizam mais a atitude servil enquanto que a atitude contemplativa se liga mais à criação da Beleza na Arte. O jogo que Schiller cita é uma forma de contemplação do homem. Edgard de Bruyne, num resumo feito através do pensamento de Schillet
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARIANA EVANDRO ESMERALDINO HISTORIA DA ARQUITETURA NO BRASIL PERIODO COLONIAL E IMPERIAL Tubarão 2013 EVANDRO ESMERALDINO HISTORIA DA ARQUITETURA NO BRASIL PERIODO COLONIAL E IMPERIAL Trabalho apresentado à disciplina historia teoria critica da arquitetura, do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unisul, como requisito parcial à obtenção da aprovação na disciplina. Orientador:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA DE ARQUITETURA E URBANISMO II O LEGADO DO EXÉRCITO DE DEUS: as construções jesuíticas do período colonial brasileiro Júlia de Araújo Ximenes Renato Ribeiro Bezerra RECIFE, JUNHO DE 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA DE ARQUITETURA E URBANISMO II O LEGADO DO EXÉRCITO DE DEUS: as construções jesuíticas do período colonial brasileiro Trabalho acadêmico
INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objectivo falar da independência do Zimbabwe, mas como conhecimento não é demais para ninguém achamos melhor ir mais alem do que nos foi incumbido pelo nosso professor Felisberto Gunda falando um pouco mais da republica do Zimbabué e não só da independência assim como é dever de um bom aluno "não se limitar só no que o professor ensina, mas investigar acerca da matéria. O Zimbabué (conhecido também como Casa de Pedra), oficialmente República do Zimbabué, é um
DADOS GERAIS: Origem: - Criação: 1580 - Elevação à categoria de vila: 14.11.1625 - Elevação à categoria de cidade: 19.11.1906 (denominação Parnaíba) População: - Em 2000: 74.828 habitantes - Em 2010: 108.875 habitantes Homens: 53.652 Mulheres: 55.223 Densidade Demográfica: - 591,71 hab./km² Área: - 183,816 km² Altitudes: - Máxima – 1.202,0 m - Mínima – 696,0 m - Amplitude topográfica – 506,0 m Limites: - Araçariguama (W) – 12,75 km - Pirapora do Bom Jesus
História – Período Colonial A idéia de integração dos índios à sociedade nacional remonta ao período colonial, quando o governo português dividia-se entre os interesses dos colonos de escravizar os índios e as tentativas dos missionários de converterem os índios ao cristianismo e de levá-los a adotar costumes civilizados. As primeiras disposições legais do governo português já registravam essa contradição. O regimento do primeiro Governo - Geral do Brasil alegava como motivo para o povoamento